segunda-feira, 16 de março de 2009

Eduardo: Não consegui colocar...

Um comentário no seu blog, não sei se o problema é comigo ou com o blog, mas vamos lá:
Fecho totalmente contigo na sua heróica campanha contra o mato que cobre nossas ruas. Herança maldita? Ainda? Depois de tanto tempo, ele ainda esta lá, impunemente, crescendo. Uma cidade que se quer e que se diz turística não pode conviver com o mato. Existe o mato bonito, como os guapuruvus viçosos do morro do bom brinquedo. Outro são estes capinzinhos rasteiros entre as frinchas dos paralelepípedos. Outro, ainda pior, são os matos que crescem nos canteiros das praças, matando a grama ali plantada com o dinheiro do contribuinte.
Drummond falou da flor crescendo no asfalto, como uma metáfora do ser humano lutando, em sua essência, contra o nojo e o tédio da vida selvagem e tecnológica de nossos tempos. Seria isso? Estamos, com o mato, produzindo alguma metáfora? Outra metáfora, que não a do descaso?
As pessoas têm, precisam, mudar sua cultura e tirar o mato de suas casas, de suas calçadas. No mínimo pagar alguém pra fazer isso, inclusive gera distribuição de renda. Isso é uma coisa. Outra coisa, o Poder Público precisa sair de sua aparente (frise que disse aparente) letargia e fazer da nossa querida Villa Antonina um lugar visualmente mais agradável. Inclusive por que a primeira coisa que alguém de fora pensa quando vê aquilo: cadê o prefeito?
Um abraço

Jeff Picanço


Jeff

Continuo insistindo na limpeza da cidade. Imagine se fosse cobrar um projeto sustentável de desenvolvimento? Quando?
Abraço

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