segunda-feira, 28 de setembro de 2009

POESIADOBÓ

(Dedico aos participantes do Curso Olhar Fotográfico, pelos momentos.)

É fato

O olhar penetra as lentes;
Seleciona, organiza, orienta.
Mas a hora verdadeiramente...
É minha.

Sou eu que decido;
O momento.
O meu momento,
O seu...O outro.

Clique não mais se houve;
Tudo passa quase despercebido.
Mas discretamente estou ali;
Deixando parar o tempo.
Colaborando...É fato.

Fato que se torna foto;
Mentira, fadiga do olhar.
Ah... Que saudades
De tudo que não mais revela;
Altera...Imagem;
Singela.

Eduardo Nascimento
28 set 2009

CURSO OLHAR FOTOGRÁFICO Resultado



O aproveitamento do Curso foi além das nossas expectativas. Ai tem uma pequena mostra dos trabahos dos abnegados fotógrafos: Heleundir/Jô, Maria Alice/Carol, Samir, Zizi, Valéria Chiarelli, Marcel Fernandes, Salle, Elza Zarur e Margareth Pinto.Foram 26 participantes...mas nem todos apresentaram suas fotos. Parabéns!

Eduardo Nascimento

sexta-feira, 25 de setembro de 2009

Amanhã Sábado é dia de Retreta...


Mas ainda a reforma do coreto da Praça Cel. Macedo não está totalmente pronta. Com isso a nossa Filarmônica continuará fazendo sua apresentação mensal no Theatro Municipal, com início às 21h. Mas lugar de retreta mesmo...É na praça.

Na Ponta da Pita

Finalmente resolveram mexer na Ponta da Pita. O pessoal da Divisão de Urbanismo da prefeitura, está dando uma geral no nosso "sofrível" balneário, para a temporada de 2010. Até a próxima semana o visual local vai melhorar, com a implantação de novas floreiras, bancos, lixeiras e principalmente limpeza da orla e da pavimentação. Se faz necessário a fixação de um funcionário para atender a limpeza diária e manutenção do local.
Apesar do "devagar...Bem devagarinho",tem gente com as melhores das intenções - que fazem parte da administração municipal - disposta a trabalhar e mostrar serviço...Mas, infelizmente a autofagia antoninense boicota as boas iniciativas. Parece que os maiores inimigos da atual administração, estão lá dentro. Acorda prefeito!
A gente só quer ver a cidade mais bonita e o nosso povo mais feliz.

quarta-feira, 23 de setembro de 2009

CURSO OLHAR FOTOGRÁFICO



Flash durante aula de ontem. (foto Zizi)
Tenho postado pouca matéria devido ao envolvimento com o curso que estou ministrando "Olhar Fotográfico", em nossa cidade. A turma conta com 25 abnegados alunos, que de segunda a sexta, dedicam três horas diárias - das 19 às 22h - na troca de experiências, onde a fotografia é o tema predominante. A partir de ontem, os participantes exercitam os seus olhares para registrar imagens ligadas ao tema "Olhar sobre a cidade, seus pontos fortes e fracos" . Imagens que a partir de hoje serão apresentadas e analisadas. O curso está sendo realizado no Theatro Municipal, e é promovido pelo SESC-PR Paranaguá, com o apoio da Secretaria Municipal de Cultura.
Em outubro o curso será ministrado em Paranaguá, de 26 a 30, no período da tarde 14h às 18h.
Maiores informações: 41 3423-3200
"Bem vamos embora, que esperar não é fazer. Quem sabe faz a hora, não espera acontecer".
Assim falou o poeta.

terça-feira, 22 de setembro de 2009

MEMÓRIA FOTOGRÁFICA Gente da Gente


Felipe Zamorano (Bueiro) in memorian/1990

VALE A PENA LER DE NOVO

17 de junho de 2003
SINALIZAR É PRECISO... GOVERNAR NÃO É PRECISO.

A falta de um sistema inteligente de sinalização na cidade prejudica toda a população. Desde o mais simples cidadão que não tem como se informar, aos motoristas, estudantes e principalmente os nossos visitantes.

Por menor que seja a comunidade é preciso planejar um sistema de comunicação por sinais ( placas) para facilitar a locomoção das pessoas e lhes proporcionar informação e tranqüilidade. A importância da sinalização é visto tecnicamente como um dos principais meios de se organizar espaços, tornando a vida das pessoas mais dinâmica e confortável, podendo se deslocar com mais segurança.
As placas de trânsito são sinais obrigatórios para uma boa circulação de veículos integrados com as necessidades dos pedestres. Mas somente placas de sinalização de trânsito não bastam para tornar a vida de uma cidade mais agradável, é preciso pensar e implantar um sistema mais complexo, sinalizando e indicando o trânsito, os serviços essenciais, os pontos turísticos, as áreas de interesses, as situações geográficas...Entradas e saídas das cidades...Etc...Etc...Etc.
Em nossa cidade a sinalização é totalmente precária, podemos dizer que como sistema é inexistente. Algumas placas de trânsito são encontradas no perímetro urbano e nas vias que levam até o porto. Placas de sinalização sem o mínimo critério técnico de legibilidade, velhas, amassadas, com informações e números insuficientes.
A falta de um sistema mínimo de sinalização, somado as péssimas condições das nossas vias públicas, esburacadas, sem acostamento, sem calçadas e com iluminação noturna precária, vem aumentando o risco de acidentes entre veículos e população.

Com a reativação das atividades portuárias em nossa cidade a partir do 1997, principalmente após a inauguração dos Terminais Portuários da Ponta do Félix, teve início um novo ciclo de tráfego de veículos. Da vida calma que dispunha-mos ao ver nos fins de semanas aumentar a circulação dos veículos leves dos visitantes, hoje deparamos com centenas de veículos pesados, carretas, que levam e buscam mercadorias para o porto. Infelizmente, a atual administração não teve capacidade para desenvolver um programa educativo e implantar determinadas ações e parcerias que viessem minimizar os graves problemas que convivemos diariamente. A falta de sinalização é gravíssima, atrapalha a todos, desde o mais simples cidadão, ao caminhoneiro que precisa saber para onde deve conduzir o seu veículo, até o turista que não dispõe de informação, nem ao menos, em caso de acidente sabe onde se localiza o hospital.
Nossos milhares de estudantes, os das escolas localizadas nas avenidas Batel e Conde Matarazzo têm que diariamente driblar as carretas e disputar um lugar para se locomover, não há acostamento e nem calçadas para serem utilizadas. A situação é terrível e o risco de acidentes é enorme. Na av. Batel, os ciclistas se utilizam o acostamento – na contra mão – para se locomover e sempre dão “de cara” com um outro veículo. A falta de segurança é total.

No momento se faz necessário uma atitude emergencial por parte da prefeitura e da comunidade. É preciso urgentemente se implantar um sistema de sinalização para atender toda a população, facilitando assim sua informação, seu deslocamento e principalmente sua segurança. Implementado a partir de uma campanha educativa nas escolas, com ações definitivas para a construção de acostamentos, calçadas e melhoramentos no sistema de iluminação pública. Sem perder de vista a reivindicação junto ao governo do estado para a construção da Estrada dos Portos, onde definitivamente iria desafogar o nosso sistema viário.
A prefeitura não pode alegar falta de recursos, pois sua arrecadação em ISS, proveniente da movimentação portuária vem crescendo a cada mês. E se não consegue fazer acontecer, arrume parceiros. O que não podemos é continuar convivendo com este estado de falta de segurança. É preciso “sinalizar” para novos tempos.


N.E.Blog: hoje existe uma sinalização turística implantada no ano de 2006. Projeto e recursos elaborado e captado durante a minha passagem relâmpago pela Secretaria Municipal de Turismo (2005).

Aviso aos navegantes

Para as pessoas pouco esclarecidas dá muito bem para notar, que este espaço de anotações chamado blog é de minha responsabilidade e para as minhas manifestações. Também fico imensamente satisfeito quando internautas se dispõem em deixar seus comentários, mas claro, que serão por mim selecionados.
Acredito que o mais desinformado dos meus leitores, sabe muito bem que não se trata de um blog "público"...oficial, o qual também deveria publicar opiniões contraditórias. Muito menos uma "privada", para que pessoas possam destilar seus venenos e liberar suas bílis. Se não gostar do meu blog...Por favor não mais o acesse. Pois seguer estou preocupado com "IBOPE" e já me libertei do tal contador. Criem os seus próprios sites e bom proveito.
Eu quero mais é ser feliz...e vocês OH!

sexta-feira, 18 de setembro de 2009

VAMOS COMEÇAR A CAMPANHA 2010


A música que vem do litoral



É matéria de capa da revista da Ecovia, edição Setembro/outubro, distribuída gratuitamente na praça de pedágio Caminho do Mar. Além da capa, foram dedicadas mais três páginas divulgando o que nossa cidade tem de melhor: sua musicalidade.
Agora foi a vez do Grupo de Seresta Canto do Mar “made in Antonina”. Grupo formado em 1999 por amantes da boa música, que se apresenta todo primeiro sábado de cada mês, a partir das 22h pelas ruas históricas da nossa cidade. É bom presenciar as boas iniciativas da nossa gente sendo valorizada e divulgada. Parabéns ao grupo.

quinta-feira, 17 de setembro de 2009

DESCONTENTES

Vereadores que fazem parte da base de apoio ao prefeito Canduca, já demonstram um certo descontentamento com o “andar da carruagem”. Quando fazem reivindicações para atender suas comunidades sequer são atendidos, principalmente pela Secretaria de Obras. Não é por menos que foi solicitada a presença do Secretário Dalton Ribeiro da Cunha para dar explicações em sessão da câmara dos vereadores. Também gostaríamos de saber o que esse secretário faz, pois sequer a gente o encontra em seu reduto de trabalho. O homem deveria trabalhar na Secretaria de Turismo, ao menos viajar faz parte da pasta.

E na Av.Conde Matarazzo...


quarta-feira, 16 de setembro de 2009

POESIADOBÓ

Outras palavras

Se usar as mesmas palavras;
Serão entendidas outras palavras;
Mas se usar outras palavras;
As mesmas palavras não serão entendidas.

Entendendo outras palavras;
As mesmas palavras serão usadas.
Usando outras palavras...
Falo a mesma palavra;
Mas com outras palavras.
Bem...Já me perdi;
Das palavras.
Das mesmas, ou das outras?
Palavra.

Eduardo Nascimento
16 set 2009

terça-feira, 15 de setembro de 2009

Aviso aos navegantes do olhar


O curso de fotografia que estarei ministrando, terá início na próxima segunda-feira, 21 às 19h no Theatro Municipal de Antonina. Segundo os organizadores (SESC-PR), das 20 vagas propostas, por solicitação foram ampliadas para 30 vagas e já conta com mais e 40 inscrições. Dez ficam na lista de espera. Estamos negociando a possibilidade de abrir mais uma turma, em outra data próxima.
O curso tem como objetivo desenvolver a sensibilidade do olhar através da fotografia, estruturar uma imagem e entender suas linguagens. Boa nota.

segunda-feira, 14 de setembro de 2009

Porto...Outra versão

Olho vivo
Uma virulenta troca de correspondências, que tem como um dos destinatários o governador Roberto Requião, revela as entranhas de uma poderosa rede de interesses que une grupos privados e agentes públicos do Paraná em torno de um negócio de muitos milhões. Trata-se da ainda encalacrada operação de venda do Terminal Portuário da Ponta do Félix, em Antonina.
O grupo que quer vender encontra interessados em comprar – mas sempre há um terceiro jogando casca de banana para que nada dê certo. Enquanto isso, um quarto e indefeso grupo paga a conta – isto é, Antonina morre à míngua e centenas de famílias de trabalhadores enfrentam as agruras do longo desemprego.
O grupo vendedor são os fundos de pensão que, liderados pelo Previ (Banco do Brasil), detêm desde 1998 a concessão do terminal. Desse grupo fazem parte outros fundos, como os da Copel e da Sanepar. O poder concedente é representado pela Appa (Administração dos Portos de Paranaguá e Antonina), autarquia do governo do estado.
Os concessionários exploraram durante anos as cargas de congelados e todas as demais movimentadas em Antonina, como madeira, papel, ferro etc., mas desde 2007 queriam desfazer-se do negócio. Uma multinacional de fertilizantes fez oferta tentadora. Foi o que bastou para que a Appa impusesse restrições que fizeram gorar o negócio.
Em seguida, apareceu outro grupo, o Fortesolo, paranaense, cuja proposta foi aceita e o negócio, considerado fechado. No mesmo dia da assinatura, no entanto, estranhamente, o fundo de pensão da Copel jogou areia no negócio, apresentando proposta de um terceiro comprador, o grupo Standard Logística, da família Demeterco. Gorou também o negócio com o Fortesolo e tudo voltou à estaca zera.
Mas foi a partir desse último lance que começou a guerra de cartas contendo graves denúncias. A Fortesolo, em carta dirigida à Appa, denuncia o presidente da Fundação Copel, Edilson Berthol­­do, de atuar como lobista a serviço da Standard Logística. A Appa, então, em outra carta, pede providências ao governador Roberto Requião e ao presidente da Copel para que to­­mem providências contra o lo­­bista que agiu além dos “limites da ética e da legalidade”.
Enquanto isso, fontes do mercado informam que, por trás dessa guerra, há agora um quarto interessado em comprar o terminal – em favor do qual, agora, todos os esforços estariam sendo feitos. Esse novo comprador seria o grupo J. Malucelli.

(Fonte: Gazeta do Povo – 14/09/2009 – Coluna do Celso Nascimento)

"Político que não gosta...

De ouvir críticas pela internet, é como guarda noturno que não gosta de trabalhar a noite. Precisa mudar de profissão" Senador Aluízio Mercadante (PT-SP)

Solicitação atendida


Solicitei através deste modesto blog, os endereços das nossas autoridades (executivo) e está postado no blog oficial www.antoninaviva.blogspot.com . Mas falta e-mail de muita gente. Favor providenciar, pois é o meio mais barato e acessível de comunicação.

domingo, 13 de setembro de 2009

E as pérgulas do mercado?


Detalhe das pérgulas que "o vento levou"

A reforma do mercado levou aproximadamente oito anos. Entrou governo, saiu governo...Reelegemos governo e em novembro de 2007 foi entregue a comunidade, pelo senhor governador Requião, após um ato de muita polêmica e xingamentos. Performance habitual do nosso burgo mestre.
O Requião, ainda governador, tem hábitos de xingar todo mundo e por a culpa de tudo em seus antecessores. Na obra do mercado não ficou por menos, baixou a culpa no governo anterior pela “maracutaia”.
Bem, o mercado foi entregue e agora está quase todo ocupado comercialmente e prova a “competência” da equipe do atual governo. O espaço destinado aos restaurantes, sequer tem saída para exaustores, depósito...Etc. No espaço destinado a peixaria, toda a parte hidráulica teve que ser refeita, pois sequer foi planejado um simples ralo. O locatário teve que quebrar e refazer todo o piso. Nas instalações sanitárias, quando chove é uma tristeza, a laje superior infiltra água e é canalizada para o interior dos banheiros, via tubulação elétrica.
Bem, não sou do ramo, mas qualquer pessoa com bom senso irá encontrar percalços de construção civil.
A pérgula que tangenciava o local (coisa de arquiteto deslumbrante), não durou um ano, apodreceu, e no primeiro ventinho do verão passado, entortou e foi retirada, com o compromisso – do próprio governo – de ser reconstruída.
O problema é que os espaços que continham as tais pérgulas – os melhores estrategicamente – estão locados para dois restaurantes e quando assinaram seus contratos, as pérgulas faziam parte da área utilizável, útil para ampliação de seu negócio.
Já passou muito tempo e a tal reposição não foi feita pelo governo do estado. E agora o que se tem de notícia é que a prefeitura – proprietária do imóvel – autorizou os locatários a substituir as pérgulas por toldos. O que preocupa – caso isso vier acontecer - é que a prefeitura sequer apresentou um modelo padrão, para que os empresários possam orçar e instalar, este equipamento. E se cada um fizer o que bem entender, o padrão arquitetônico ali desenvolvido irá para “as cucuias”. E a volta da “favelização” visual poderá bater as portas do tão defendido e justificado mercado do “governador”.
O que importa nesse momento é que seja imediatamente dada uma solução para a questão, os empresários dependem desta complementação para melhorar os seus serviços e atendimento, pois a temporada 2010, começa em dezembro.
Tudo, porque não fizeram bem feito. Coisa dos governantes.

Acredite se quiser...



Governo tem planos para reestruturar Porto de Antonina
fonte site http://www.portosdoparana.pr.gov.br/

O governo do Estado, por meio da Administração dos Portos de Paranaguá e Antonina (Appa), está desenvolvendo estudos para reestruturar e dar nova configuração aos terminais que compõem o complexo portuário de Antonina. O Terminal da Ponta do Félix, arrendado para operação pela iniciativa privada, desde a década de 90, terá que passar por um processo de modernização para atender às demandas de cargas frigorificadas, que foram objeto do contrato de arrendamento. Já para o Porto Barão de Teffé, a proposta é de transformá-lo em um condomínio industrial de apoio marítimo.Na entrevista a seguir, o superintendente da Appa, Daniel Lúcio Oliveira de Souza, esclarece a situação atual dos terminais e os projetos previstos para o complexo, que levam em conta sua importância para a economia do Estado e para a população de Antonina.

Entrevista - Superintendente Daniel Lúcio Oliveira de Souza
Quais são as propostas da Appa para o Porto de Antonina?

- Estamos desenvolvendo um novo projeto para converter a área do Porto Barão de Teffé em um condomínio industrial de apoio marítimo. Antonina seria o representante do Paraná na inserção dos nossos portos na exploração do petróleo do Pré-Sal, sendo ali uma base das embarcações que irão assistir às plataformas de petróleo. Poderemos nesse condomínio - com barracões industriais a serem licitados a empresas especializadas, por exemplo - fazer reparos navais também. O projeto, que pretendemos apresentar ao governador Roberto Requião contempla um investimento em uma “doca seca”, que permitirá não só à nossa draga própria, que está em fase de compra, fazer suas manutenções e reparos programados, como também servir a esse condomínio.Dessa forma, o Porto Barão de Teffé se transforma, gerando emprego e renda na cidade. É uma revitalização importante e, também, uma infraestrutura importante. A iniciativa foi, inclusive, elogiada pelo comandante do 5.º Distrito Naval, Arthur Pires Ramos, que esteve recentemente nos visitando. Ele considerou a ideia excelente.Temos, ainda, um projeto de revitalização da sede administrativa que, aliado a esse condomínio, junta-se operacionalmente ao Terminal da Ponta do Félix, que tem uma operação privada, mas é também um espaço público.

O que impede, hoje, o Porto Barão de Teffé de receber navios?
- Nosso querido e antigo porto Barão de Teffé já foi um dos importantes portos do Brasil, ao lado do antigo Porto Matarazzo, e dos trapiches que estavam todos distribuídos ao largo da Baía de Antonina. Isso foi em uma época em que tínhamos navios pequenos, navios à vapor, cujos calados eram compatíveis com a situação daquele porto. Hoje, isso não é mais possível. Estudos sísmicos mostraram que, abaixo de sete metros de profundidade, nós temos lajes no Porto Barrão de Teffé, que inviabilizam qualquer dragagem para exploração comercial daquele porto.

E quanto ao Terminal a Ponta do Félix. Por que a operação naquele terminal está obsoleta?
- Nos anos 90, as exportações de carnes eram realizadas por um sistema paletizado, carga solta, que nós chamamos de break bulk. Inclusive, os navios break bulk - que são navios refrigerados para cargas frigorificadas - estão cada vez mais obsoletos e saindo de operação no mundo inteiro.As carnes congeladas, hoje, são transportadas em contêineres refrigerados, os chamados contêineres reefers. E o Terminal da Ponta do Félix não se adequou a essa mudança tecnológica. Não tem equipamento para carregar os navios, não tem portainers, transtainers, não tem guindastes MHC e, portanto, perdeu a oportunidade de fazer esses investimentos.Na época, esses empreendedores preferiram pleitear à Appa a operação de outras cargas, contrariando frontalmente o edital de concorrência de 94 e o contrato que derivou desse arrendamento, que falava apenas de exportação de carnes congeladas. Essas metas traçadas pelo proponente do arrendamento – a empresa Agostinho Leão Participações – nunca foram alcançadas, desde seu início operacional. Então há mais de 11 anos, esses arrendatários não cumprem as metas de movimentação de cargas frigorificadas. Portanto, as movimentações que aconteceram nesses anos todos foram complementadas por fertilizantes, madeira, bobinas de papel, bobinas de aço e uma insipiente movimentação de cargas congeladas, que é o objeto desse contrato.

O que a administração dos portos pretende fazer em relação a essa situação?
- Hoje, nós nos deparamos com uma situação em que precisamos definir uma nova configuração desse arrendamento. No entanto, essa configuração passa por uma adequação legal, que tem que passar por pareceres do Tribunal de Contas, pela Antaq (Agência Nacional de Transportes Aquaviários), porque os competidores de 94 que, eventualmente, ficaram alijados desse processo, podem hoje ser parte prejudicada se não tivermos um tratamento jurídico bem feito.Muitos desses empreendedores têm lançado na mídia informações inverídicas, questionando a proibição pela Appa da movimentação de cargas não previstas em contrato. Desde 2002, o Tribunal de Contas do Estado já apontava uma série de irregularidades nos aditivos contratuais, na permissão de novas cargas, tanto que as administrações anteriores foram chamadas à responsabilidade em função desses descumprimentos. Se a Appa continuasse não atentando para o edital que deu origem ao objeto arrendado também a atual administração viria a ser cúmplice com uma situação irregular. Portanto, são desconhecimentos ou má fé de quem divulga notícias que carecem de uma profundidade maior de análise.Queremos que os atuais sócios decidam efetivamente se ficarão ou não na sociedade, pois há grupos societários que querem se retirar e vender para outros empreendedores que querem dar uma outra dinâmica ao terminal. Quando encerrarmos esse procedimento que está em curso queremos chamar todos os sócios para que façamos uma revisão dessas relações.Antonina está sofrendo, a comunidade, e a administração do porto como regulador desse processo quer ver aquele terminal produtivo, eficiente, mas dentro de um marco regulatório que o bom administrador deve seguir.

Para ficar mais claro, a Appa não tem autonomia para simplesmente mudar o objeto do contrato autorizando outras cargas?
- O objeto é a exportação de produtos frigorificados. É apenas este. Não pode ser parte do objeto a importação, por exemplo, de fertilizantes, que foram, por muitos anos, operados no terminal. Outros produtos, que não constavam desse objeto, poderiam ser movimentados, de forma acessória e complementar, com autorizações eventuais. Mas, o que era para ser eventual, transformou-se em contínuo em, inclusive, superou o principal. Chegamos a um ponto em que de 1 milhão de toneladas movimentadas, apenas 200 mil eram cargas congeladas, o que demonstra que 80% estavam totalmente fora do contrato. E essa adequação do objeto tem que ser feita em conjunto pela Appa, Conselho de Autoridade Portuária (CAP), Tribunal de Contas do Estado (TCE) e Antaq, que é a agência reguladora do setor. E, tudo isso, com todo um estudo jurídico por parte da Procuradoria Jurídica da Appa e outros órgãos para que possamos adequar aquele terminal a uma nova configuração, se houver base legal para fazer isso. O erro do passado não pode mais ser continuado.

A Appa está cobrando uma dívida de aproximadamente R$ 13 milhões da arrendatária. Esse valor é referente a que?
- Nós temos uma leitura jurídica sobre a incidência de tarifas, que foi motivada pela Diretoria Administrativa Financeira da Appa, em 2007, quando nós, analisando toda essa questão tarifária, percebemos que era aplicável, já no edital de 1994, todas as tarifas incidentes para qualquer outro operador portuário tais como Infracais, Infraport e Inframar. Só que o arrendatário do Terminal Ponta do Félix nunca recolheu essas tarifas, alegando que tinha isenção das mesmas, mas não era isso que dizia o edital de 1994. Lá dizia que não haveria isenção tarifária de qualquer espécie. Essa análise que fizemos estava também corroborada pelo Tribunal de Contas do Estado e foi corroborada pela Procuradoria Jurídica da Appa. Na ocasião, recursos administrativos por parte da arrendatária fizeram com que esses pagamentos ficassem suspensos até uma análise final. No último dia 14 de agosto, a Procuradoria Jurídica ratificou a posição da área financeira da Appa e determinou a notificação do terminal com relação às dívidas de tarifa, além de uma dívida de R$ 1,5 milhão pelo não cumprimento das metas de movimentação de cargas que a própria arrendatária propôs. As metas não foram fixadas pela Appa, foram propostas pela empresa que concorreu ao arrendamento. Foi em cima dessa proposta que ela foi vencedora, ou seja, ela só venceu o arrendamento porque ela propôs à administração uma receita tarifária superior aos outros competidores. É incabível, nesse momento, em que opera há mais de 11 anos, dizer que a multa não é cabível sobre quantitativos que ela propôs. Já notificamos a arrendatária, novamente, que foram indeferidos os recursos administrativos e que ela continua nesta situação de inadimplência, que motiva uma rescisão contratual, também. Motiva também a suspensão das operações do porto.

Um dos acionistas da arrendatária Terminais Portuários Ponta do Félix S.A. está negociando a venda de suas ações. Isso implica em alguma mudança nas operações daquele terminal?
- O arrendatário é a Terminais Portuários da Ponta do Félix S.A. Dentro dessa pessoa jurídica, que é a arrendatária, os sócios têm que se entender. Esse desentendimento entre sócios está levando o terminal a uma situação cada vez maior de inviabilidade. Não faz os investimentos em equipamentos e modernização para transformar aquele terminal em um local de operação de contêineres refrigerados. Há 30 dias, autorizamos a dragagem de compensação, com base em uma resolução do Conselho de Autoridade Portuária (CAP) de Antonina. Só que, até agora, a arrendatária não iniciou a dragagem. Nós temos colaborado para que todos os obstáculos do terminal sejam superados. Mas, não estamos percebendo, por parte da arrendatária, a velocidade na solução dos problemas. Nós aguardaremos, até o final do mês de setembro, essas decisões. Já foram todos notificados - os sócios do terminal, a pessoa jurídica do terminal - de que nós estamos no final de um prazo para a solução dessas pendências. A administração do porto não está desconectada da questão social, econômica de Antonina, além das perdas que gera para arrecadação de tarifas daqui e dos interesses públicos nacionais. Temos como responsabilidade olhar todas essas variáveis. O interesse privado do arrendatário para nós não é maior que o interesse econômico e social.

A inadimplência por parte da arrendatária e o não cumprimento da movimentação, conforme previsto em contrato, pode implicar em outras medidas pela Appa?
- A Appa pode impedir que navios atraquem naquele porto e judicialmente rescindir o contrato. O que a Appa está tendo é um entendimento social de que as interrupções de operações elas não atingem apenas a arrendatária. Atingem a comunidade, atingem as pessoas, atingem o trabalho. E por esse motivo que nós estamos conduzindo a questão. Estamos aguardando essas definições de negociações de compra de ações, de compromissos dos novos acionistas em dar nova dinâmica ao terminal. Mas, se essas negociações se frustrarem por grupos de interesses capitalistas – como tem sido noticiado por lobistas que estão perturbando a negociação -, nós não titubearemos. Nós simplesmente rescindiremos o contrato no mesmo momento em que interviremos. Aquele terminal não irá parar. Não permitiremos que haja uma comoção social em Antonina. Nós temos um plano estratégico para que funcionários da Appa dêem continuidade à gestão daquela estrutura portuária e, portanto, só estamos aguardando os prazos da notificação que fizemos ao terminal.Nós vemos, também, na rescisão do contrato, uma oportunidade para a cidade de Antonina. A rescisão do contrato pode transformar aquele terminal em um novo porto público de Antonina e, sem dúvida, poderia trazer, sem nenhuma restrição operacional, outras cargas, tanto de exportação quanto de importação, carga geral, porque não seria mais um arrendamento. Seria uma instalação pública gerida pela administração, com trabalhadores avulsos e com os operadores privados que seriam credenciados para lá operarem. Então, nós estamos em um momento decisivo da história do Porto de Antonina, que é ou a adequação do atual arrendamento ou a intervenção para transformar aquela instalação em um porto público.

(Enviado por Celso Meira)

Limpeza pública


É impressionante...Mas o pessoal da prefeitura não consegue seguer deixar a cidade limpa. A pequena rampa do mercado (30m) não é varrida há mais de um mês. Será que as garis que limpam as ruas adjacentes não poderiam também recolher o lixo daquele local? Por falta de sacos de lixos não é, pois a prefeitura acabou de pagar uma "bagatela" de R$40 mil para comprar...sei lá...Um caminhão de sacos plásticos. O que falta mesmo é gestão. O local é altamente frequentado por todos: prefeito, vice, secretários...E o lixo?

sábado, 12 de setembro de 2009

POESIADOBÓ

Antonina cidade menina,
Sofrida, abandonada...Querida.
Baía de morros e manguezais;
De construções e carnavais.

De gente simples a espera...
Sempre, de alguém, de quêm?
Outrem...Nem trem mas tem.

Antonina vai, Antonina vem...
A custa dos sonhos...
Desgovernos, de filhos safados...
Marotos...Perdão.

Mas um dia vai sim...
Serás brilhante;
Quando o povo descobrir;
Ofegante.

Saída menina...
A espera tem fim;
O brilho dos seus olhos;
Encanta a todos... A mim.

Eduardo Nascimento
12 set 2009
Nosso aniversário

Produtos do Bó


Fotografias, livros, cd´s de dados e outras cositas mais, vocês poderão adquirir na Revistaria Calixto, Restaurante Buganvil, Restaurante Baía de Antonina e Papelaria Pica-Pau.
Adquirindo um dos meus produtos você estará colaborando na divulgação da nossa cidade e no mignonzinho de final de semana. Grato.

Fórum de Saneamento

A próxima reunião do Fórum de Saneamento Ambiental e Desenvolvimento Sustentável está marcada para quarta-feira, 16/09, às 16:30, conforme definido na primeira reunião (3ª quarta-feira de cada mês).
Na oportunidade, vamos apresentar os resultados da produtiva reunião realizada recentemente com a Diretoria do SAMAE e o Prefeito Canduca (além de outros interessados e membros do Fórum, que estiveram presentes).
Vamos também definir os próximos passos do Fórum e do DRS-Antonina.

HOJE ANTONINA ESTÁ DE ANIVERSÁRIO...

E completa 295 anos de fundação. Foi no dia 12 de setembro de 1714, pelo então faisqueiro Sargento-Mór Manoel do Valle Porto.

"Embora pouco lembrada, 12 de setembro de 1714 é uma data realmente significativa: para cumprir as obrigações religiosas, os moradores deste lado da baía tinham de ir à Igreja de Nossa Senhora do Rosário, na Vila de Paranaguá. Para evitar as viagens marítimas demoradas e perigosas, Valle Porto e vizinhos iniciaram a campanha por uma capela no nascente povoado da Graciosa. O pedido não teve apoio das autoridades religiosas parnanguaras e a insistência na reivindicação teria motivado o apelido "capelistas" dado aos nossos antepassados. Diante das negativas, eles recorreram ao Bispo de São Sebastião do Rio de Janeiro, Frei Francisco de São Jerônimo, que autorizou a construção do templo.
Em 1992, atendendo apelos da ala "doze-setembrista" da comunidade, o então Prefeito Leopoldino decretou Feriado Municipal comemorativo da fundação do município, ato revogado pelo sucessor Pereira para satisfazer o lado "seis-de-novembrista")".
Enviado por Celso Meira

sexta-feira, 11 de setembro de 2009

Reunião da Aestur

Será realizado no próximo dia 15/9/09 às 20:00h no Hotel Capelista -
Rua Dr. Mello, 564. Reunião Ordinária, com a seguinte pauta:
Convênio com a Escola Brasilio Machado (Projeto de divulgação Antonina Graciosa), Cursos do SENAC e Projeto Música na Rua. Também esperamos contar com a presença da Secretária de Turismo, para falar sobre as ações que a secretaria esta tomando com relação aos projetos para Antonina e a temporada 2009/2010.

Antonina na Rede Século XXI

O horário de exibição do programa Pesca e Prosa, gravado em nossa cidade, que será exibido pela Tv Século 21 foi alterado: INÉDITO: SÁBADO dia 19, 12h00
REPRISE: DOMINGO dia 20 05h30 e 23h30

terça-feira, 8 de setembro de 2009

Depois de um prolongado...

Final de semana e feriado, é de se avaliar tudo de bom que aconteceu com o nosso tão sofrível turismo. Mas, o povo reage e não deixa de nos visitar, “bombando” os nossos restaurantes no domingo e no feriado de sete de setembro. No largo do Mercado não havia mais espaço para estacionar e a espera para ser atendido em um restaurante da cidade, chegou há 30 minutos. Bom? Ótimo.
Mas muito terá que ser feito, principalmente pelo poder público municipal, que parece não ter ainda acordado para o turismo. No Mercado, o posto de informações turísticas, de responsabilidade da Secretaria Municipal de Turismo ficou fechado (a Estação não abre ao público nos finais de semana, há mais de um mês) e foram os empresários que tiveram que dar informações para os nossos visitantes. Também não tinha ninguém de plantão para fazer a limpeza dos sanitários. Fora à ausência no período diurno de um segurança para dar maior tranquilidade a todos. No sábado até houve tumulto por lá, mas a tal “guarda-municipal” sumiu.
Com o crescente aumento do fluxo de visitantes em nossa cidade, principalmente nos finais de semana, também aparecem os tais “flanelinhas”, na maioria pessoal de outras cidades que chegam por aqui para ganhar uma graninha, e perturbam a vida de qualquer motorista que estacione perto do mercado. Sem contar o pessoal da “turma do litro” que assedia todo mundo pedindo dinheiro. Um saco.
A prefeitura precisa tomar medidas de sua responsabilidade, pois os empresários fazem de tudo para melhorar os seus estabelecimentos, seus produtos e serviços e o turista sai “puteado” por problemas que já passaram da hora de serem resolvidos pela administração municipal. Sem contar com a sujeira acumulada na rampa da feira mar, mais a iluminação precária, bancos quebrados...Etc. O trapiche que ainda não foi entregue, mais uma vez fez falta, para proporcionar aos milhares de visitantes, um atraente passeio de barco pela baía.
Senhor prefeito, as melhorias na Feira Mar já demoraram muito. Eram para ontem.
Não é possível continuarmos vivendo com desculpas que ainda não deu tempo de limpar o local e minimizar as ações do pessoal da “turma do litro”.
Nos meus trinta anos de magistério, além de ter ensinado, aprendi muito mais. Pois quando a gente não sabe como fazer, ou compra pronto ou pede para alguém nos ensinar. O que não podemos é ficar sem solução por desconhecimento. Fácil.

segunda-feira, 7 de setembro de 2009

E por que não?

Nós mortais cidadãos antoninenses, gostaríamos de ter acesso aos e-mails das nossas autoridades, principalmente as do executivo municipal (prefeito/secretários*) para que possamos entrar em contato com elas, caso necessitarmos.
Favor publicar no blog “oficial” www.antoninaviva.blogspot.com, os endereços. Os contribuintes interessados no desenvolvimento da cidade agradecem.

*Temos do Presidente da República, dos Senadores, dos Deputados, do Governador...E da turma daqui não?

Antonina na TV...Assista.


Entrevista com Dona Anne, proprietária do Restaurante Buganvil

No próximo dia 19 de setembro, às 22h30 na rede de televisão Século 21 (sinal aberto parabólica) será apresentado no programa Pesca e Prosa, matéria gravada em nossa cidade no último dia 22 de agosto. A equipe esteve na cidade por solicitação da Aestur- Associação dos Empreendedores de Serviços Turísticos de Antonina, na pessoa de seu presidente Tony Bruinje e gravou o programa de pesca em nossa baía. Além da pesca, foi reservado um espaço para a gastronomia, onde o restaurante Buganvil, não só serviu como deu todas as dicas de como se prepara uma autêntica caldeirada antoninense.
Sucesso! Vale a pena conferir e parabéns para a diretoria da Aestur, que apesar dos poucos recursos, consegue divulgar as boas coisas da nossa cidade. Boa Nota!

sábado, 5 de setembro de 2009

Feirinha de Artesanato local...


Hoje é dia da feirinha de artesanato no largo do Mercado, e vale a pena adquirir uma das peças, pois se trata de produtos originalmente antoninenses. Fui lá conferir e não resisti a qualidade de um pequeno souvenir feito de madeira, cestaria, sementes, conchas e muita criatividade de sua artesã - Flávia.
Além de muitos objetos também se encontram doces e biscoitos caseiros de excelente qualidade. A feira estrá funcionando até terça-feira. Vale conferir.

quinta-feira, 3 de setembro de 2009

QUE TAL?

Diminuir o consumo de carne e leite de origem bovina

O que isso tem a ver...
Em seu processo de digestão, bois e vacas emitem metano, um gás 21 vezes mais poderoso que o gás carbônico em termos de efeito estufa.
O que surpreende é que o impacto desse processo é maior do que a totalidade
das emissões provocadas por todas as formas de transporte no mundo.

Que tal...
Repensar sua dieta substituindo a carne e derivados de leite de origem
bovina por outras fontes de proteína, como grãos e outros tipos de
carne? A produção de queijo e leite, por exemplo, provoca duas vezes mais emissões de gases de efeito estufa do que a produção de carne.

Sugestões para que cada pessoa mude a sua forma de consumir e, com isso, contribua significativamente para combater as mudanças climáticas.

Por favor...

Pessoal de limpeza da prefeitura. Limpem a Ponta da Pita. Teremos um feriadão prolongado e merecemos viver e oferecer aos nossos visitantes um local agradável, seguro e bonito.
Mãos a obra! Depois não digam que..."não falei das flores".

Nota de falecimento

Faleceu hoje, o amigo e advogado Luiz Gaston Picanço da Veiga "Dr.Gaston". O corpo está sendo velado na Igreja Evangélica Casa da Oração - Rua Leovegildo de Freitas, e seu sepultamento será amanhã, 4, sexta-feira, às 10h para o Cemitério Bom Jesus do Saivá. Meus sentimentos a família e aos amigos. Ele fez parte da minha turma...A turma do 1007.

A Chuva Desce a Ladeira

A ÁGUA da chuva desce a ladeira.

É uma água ansiosa.
Faz lagos e rios pequenos, e cheira
A terra a ditosa.
Há muitos que contam a dor e o pranto

De o amor os não qu'rer...
Mas eu, que também não os tenho, o que canto
É outra coisa qualquer.

Fernando Pessoa

terça-feira, 1 de setembro de 2009

Ainda não foi entregue...


As obras de reforma do Trapiche Municipal, apesar de aparentemente estar pronto. Agora, a desculpa é que irão somente entregar com a reforma do flutuante, que ainda não começou.
Santa Paciência...Rogai por nós!

Hoje...

Completa oito meses da administração "Antonina Viva". Falta somente mais um mês para a "nova criança" chamada Antonina mostrar sua cara. A gente que acompanha atentamente os passos da gestação, digo, gestão, não se sabe mais se será "Antonina Viva", "VIVA" Antonina, ou simplesmente se trata de um monte de gente "VIVA". Vamos aguardar para fazer uma análise mais criteriosa. Trabalhem!