terça-feira, 8 de setembro de 2009

Depois de um prolongado...

Final de semana e feriado, é de se avaliar tudo de bom que aconteceu com o nosso tão sofrível turismo. Mas, o povo reage e não deixa de nos visitar, “bombando” os nossos restaurantes no domingo e no feriado de sete de setembro. No largo do Mercado não havia mais espaço para estacionar e a espera para ser atendido em um restaurante da cidade, chegou há 30 minutos. Bom? Ótimo.
Mas muito terá que ser feito, principalmente pelo poder público municipal, que parece não ter ainda acordado para o turismo. No Mercado, o posto de informações turísticas, de responsabilidade da Secretaria Municipal de Turismo ficou fechado (a Estação não abre ao público nos finais de semana, há mais de um mês) e foram os empresários que tiveram que dar informações para os nossos visitantes. Também não tinha ninguém de plantão para fazer a limpeza dos sanitários. Fora à ausência no período diurno de um segurança para dar maior tranquilidade a todos. No sábado até houve tumulto por lá, mas a tal “guarda-municipal” sumiu.
Com o crescente aumento do fluxo de visitantes em nossa cidade, principalmente nos finais de semana, também aparecem os tais “flanelinhas”, na maioria pessoal de outras cidades que chegam por aqui para ganhar uma graninha, e perturbam a vida de qualquer motorista que estacione perto do mercado. Sem contar o pessoal da “turma do litro” que assedia todo mundo pedindo dinheiro. Um saco.
A prefeitura precisa tomar medidas de sua responsabilidade, pois os empresários fazem de tudo para melhorar os seus estabelecimentos, seus produtos e serviços e o turista sai “puteado” por problemas que já passaram da hora de serem resolvidos pela administração municipal. Sem contar com a sujeira acumulada na rampa da feira mar, mais a iluminação precária, bancos quebrados...Etc. O trapiche que ainda não foi entregue, mais uma vez fez falta, para proporcionar aos milhares de visitantes, um atraente passeio de barco pela baía.
Senhor prefeito, as melhorias na Feira Mar já demoraram muito. Eram para ontem.
Não é possível continuarmos vivendo com desculpas que ainda não deu tempo de limpar o local e minimizar as ações do pessoal da “turma do litro”.
Nos meus trinta anos de magistério, além de ter ensinado, aprendi muito mais. Pois quando a gente não sabe como fazer, ou compra pronto ou pede para alguém nos ensinar. O que não podemos é ficar sem solução por desconhecimento. Fácil.

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