Antonina cidade menina,
Sofrida, abandonada...Querida.
Baía de morros e manguezais;
De construções e carnavais.
De gente simples a espera...
Sempre, de alguém, de quêm?
Outrem...Nem trem mas tem.
Antonina vai, Antonina vem...
A custa dos sonhos...
Desgovernos, de filhos safados...
Marotos...Perdão.
Mas um dia vai sim...
Serás brilhante;
Quando o povo descobrir;
Ofegante.
Saída menina...
A espera tem fim;
O brilho dos seus olhos;
Encanta a todos... A mim.
Eduardo Nascimento
12 set 2009
Nosso aniversário
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