quarta-feira, 17 de agosto de 2016

Eleições 2016...Começou a corrida.

Começou a corrida eleitoral. Todos apostos para 45 dias de campanha. Haja paciência, ombros e ouvidos para escutar as tais promessas.
Em nossa cidade, dos onze prés sobraram cinco candidatos a prefeito, com as seguintes composições: Henrique Scarante/Jorge Cecyn (PMN), Jefferson Fonseca/Rogério (DEM), Luiz Amilton/Maneco (PV/PT), Mônica/Zilinho (PPS) e Zé Paulo/Valéria (PSB/PTB).

As campanhas deverão focar em nossa auto-estima e tentar convencer a comunidade a voltar acreditar em tais promessas, pois o que nos foi apresentado nos últimos pleitos, e eleitos para administrar nossa tão abandonada cidade, sequer souberam realizar simples tarefas caseiras. E se dedicaram ao amparo dos amigos, ao descaso e a prepotência. Foram decepcionantes.

Entre os cinco candidatos aparecem duas novas caras, que poderão agradar o já desiludido eleitorado capelista, Scarante (PMN) e Luis Amilton Pirulito (PV/PT), e arrebanhar os votos dos jovens e dos insatisfeitos com o continuísmo.
Também temos três candidatos que participaram da última eleição (2012), Jefferson, Mônica e Zé Paulo, e foram testados pelo eleitorado. O prefeito eleito obteve 39% dos votos, em segundo ficou Zé Paulo com 26%, Mônica com 15% e Jefferson som 11%.

Cada eleição é um novo momento, e não dá pra menosprezar o legado de cada candidato. A pergunta que paira é para qual candidato irão os 5133 votos dos eleitores do João Domero (de 2012)? Se irão pulverizar todas as candidaturas, para a renovação, para o continuísmo ou simplesmente para o candidato mais bem colocado na última eleição?

Os últimos resultados das urnas deixou bem claro que o povo abominou o continuísmo, tanto é que nenhum, dos últimos prefeitos foi reeleito. Alguns, devidos seus baixos índices de popularidade sequer tentaram a reeleição, pois com certeza seriam massacrados nas urnas.

Agora é esperar pra ver, apenas a corrida se inicia e no caminho devemos estar atentos, pois precisamos de um novo “maestro”, que saiba conduzir a nossa tão gasta orquestra chamada Antonina. Não precisamos de um dono, muito menos de um patrão, mas de um amigo, confiável e competente, que possa no mínimo afinar nossos instrumentos, respeitando as diferenças de naipes e sons. Vamos aguardar o andar da carruagem.

E tenho dito!

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