sexta-feira, 31 de julho de 2015

Um pouco da história da imagem do Bom Jesus do Saivá

O roubo da imagem
Na calada da madrugada do dia vinte e nove de janeiro do ano de mil e novecentos e oitenta e quatro, foi roubada a imagem original do Senhor Bom Jesus do Saivá do altar de sua igreja em Antonina. A população católica e devota ao santo se sentiu consternada com a notícia e mais ainda ao constatar o vazio em seu altar.
Toda a polícia investigativa do Paraná, sob as orientações do antoninense o delegado Claus Luiz Berg, se colocou a campo para investigar e tentar recuperar tão importante ícone histórico e religioso.
Nesse período o vazio religioso tomou conta daquela comunidade, causando a necessidade de se mandar esculpir outra imagem, que pudesse preencher em partes a devoção contida por aquele símbolo.



quarta-feira, 29 de julho de 2015

EDUARDO NASCIMENTO: SOB NEBLINA

EDUARDO NASCIMENTO: SOB NEBLINA: 0328 0329 Vista parcial da cidade de Antonina - Pr - captada do Morro do Bom Brinquedo/2015

Domingo tem música na praça.

O Projeto do Trio Quintina (PR) convida:
Richard Serraria (RS) e Kleber Albuquerque(SP) pra tocarem no Coreto da Praça Central de Antonina. Domingo, às 14h00. 

segunda-feira, 27 de julho de 2015

Rapidinhas...Pra não perder tempo.

Empaca
Tenho recebido indagações dos seguidores do blog, questionando as poucas postagens políticas, crônicas e cobranças pelo abandono da cidade. Assuntos que marcaram todos esses dez anos de vida do blog.
O que posso justificar, é que de tanto “bater” a gente cansa e desanima. Principalmente quando do outro lado não encontra ressonância saudável, e deparamos com uma administração inoperante, despreparada, desrespeitosa...Destoada...Destudo!
As diferenças de visões são enormes. Pois além da “escola da vida”(formação defendida pelo prefeito) nos ter ensinado alguns princípios comportamentais, a academia também nos capacitou com outros conhecimentos, cujos valores aqui são desconsiderados. Meritocracia é predomínio não utilizado.
Então concluímos o entendível filosofal do pensador do agreste:
“Não vale a pena colidir com jegue, pois quanto mais apanha, mais empaca. E só a coice que lhes resta como manifesto”.

Vergonha
Hoje deparei com um grupo de alunos da UEL, Universidade Estadual de Londrina, em visita a cidade. Estavam no entorno do Mercado Municipal (fechado), ouvindo as explicações do professor sobre a geografia da cidade. O que me entristeceu foi deparar com aquele pessoal e ver as calçadas toda quebrada, sintoma do descaso da atual administração no tratamento da cidade. E veja bem...Uma calçada.




















Durante o Festival de Inverno da UFPR, estive na Estação Ferroviária a convite de uma colega professora, que lá estava ministrando curso. Deparei com um espaço totalmente abandonado, com goteiras e possas d’água. Faltando telhas, com suas históricas paredes umedecidas e esverdeadas de limo... Uma lástima!
Como morador da cidade e pessoa ligada ao evento e a universidade, senti vergonha de disponibilizar aquele espaço, para tão nobre missão: a de ensinar. Tão belo, mas em estado de calamidade. Triste!

Falta parceria
Os dois últimos eventos realizados na cidade, o Festival de Inverno e a Mostra de Carros Antigos, trazidos para a cidade por entidades sem vínculo direto com o município, este ano ficou muito claro a ausência quase que total da parceria da prefeitura local.
Na abertura e no encerramento do Festival, o que o prefeito de plantão mais fez foi justificar a falta de apoio. No dos carros antigos nem apareceu e mandou o vice se desculpar.  Deu pra sentir por parte dos organizadores que se continuar assim, será ainda mais difícil, dar continuidade aos referidos eventos em nossa cidade.

Se a parceria da prefeitura é nula, a iniciativa privada através de seus órgãos representativos – se é que funcionam - deveriam juntar forças e chegar junto aos organizadores destes eventos, no intuito de garantir algum tipo de apoio, principalmente na discussão do próprio evento. Se os comerciantes acharem os ventos importantes. Caso nada ocorra...Tudo tende a minguar ainda mais...e...Desaparecer!
E tenho dito! Para não perder a ternura.

“Nas praças... nas ruas e no trapiche... A droga rola o dia inteiro”.