quinta-feira, 5 de setembro de 2019

FÓRUM DE CICLOMOBILIDADE DE ANTONINA

Antonina está entre as principais cidades brasileiras, onde a bicicleta é um dos principais veículos de transporte. Nossa população é ávida pela bicicleta e se faz necessário levantar questões e propor soluções para melhorar a convivência dos ciclistas e suas bikes com a cidade. Sendo uma cidade de características singulares - tombamento paisagístico e área de preservação ambiental, seu tratamente requer olhares técnicos especializados.
Entre os dias 19 a 22 de setembro, estaremos praticando e discutindo 
Ciclomobilidade em nossa cidade. 
Uma maneira democrática de formatar propostas e ações.
Venha participar dos passeios e das conversas.



Obra vai dobrar capacidade do terminal no Porto de Antonina


Começa uma nova fase de expansão dos Terminais Portuários da Ponta do Felix (TPPF), localizados no Porto de Antonina. O investimento é de cerca de R$ 150 milhões para modernização e ampliação da infraestrutura existente. Está em andamento a construção de um novo armazém para fertilizantes – em área 17 mil metros quadrados – com capacidade para 120 mil toneladas de produto, interligado por correias transportadoras com os berços operacionais.

Também é esperada a construção de um conjunto de silos verticais, para grãos, farelo e cereais. Além disso, o projeto de desenvolvimento da estrutura portuária prevê a expansão do cais de atracação em 170 metros. Apenas nos primeiros seis meses de 2019, o terminal de Antonina aumentou em 43% a sua movimentação de cargas, passando de 343 mil entre janeiro e julho de 2018, para 493 mil no mesmo período deste ano. A expectativa do TPPF para este ano é movimentar cerca de 1,7 milhão de toneladas de fertilizante, farelo de soja, cereais, açúcar ensacado e cargas gerais.


Antonina ganha “vaquinha turbinada” para projeto que empodera restauro do Centro Histórico


Projeto que prevê capacitação de mão de obra para restauro é um dos selecionados do primeiro programa de matchfunding do BNDES, que funciona em parceria com financiamento coletivo"

Jornal Gazeta do Povo 
por Aléxia Saraiva
04/09/2019

Ícone da arquitetura colonial paranaense, Antonina poderá ganhar, em 2020, oficinas de preservação e restauro do patrimônio histórico que vão capacitar mão de obra para trabalhar na cidade. O projeto, criado pela ONG Confraria das Cidades em parceria com os arquitetos Ana Luisa Furquin e Rodrigo José Gomes, é um dos primeiros a participar do novo programa de financiamento do BNDES para patrimônio

O programa funciona em parceria com a Benfeitoria, site de financiamento coletivo: o BNDES aporta R$ 2 a cada R$ 1 arrecadado via crowdfunding até que a meta mínima de cada selecionado seja atingida. O fundo de R$ 4 milhões é destinado a campanhas orçadas entre R$ 30 mil e R$ 300 mil que tenham como objetivo criar um legado para o patrimônio cultural brasileiro.

No caso de Antonina, o projeto tem meta mínima de R$ 105 mil. O financiamento funciona no modelo “tudo ou nada”: se a meta for atingida, o dinheiro é repassado para o projeto. Caso contrário, ele não acontece. “É um programa cujo curador final é o público. Se não tem interesse coletivo, não há aporte“, explica Tati Leite, cofundadora da Benfeitoria."