Culturais de uma comunidade não é tarefa fácil. O tempo constrói determinados valores, resultantes das mais diversas experiências.
Nossa cidade, que já conviveu com esses paradigmas desde sua fundação, com momentos de progresso, retrocesso e estagnação, paga um preço incalculável quando se procura encontrar, palavras que possam traduzir certos comportamentos.
Auto-estima é o objeto que precisamos trabalhar, entendendo a essência da falta de crença que cultivamos e que mina, toda e boa iniciativa. Quer material ou sensitiva.
O “não vai dar certo” perambula nosso inconsciente coletivo e nos leva ao mesmo caminho de sempre: a estagnação.
Qualquer ato “imposto” por um grupo a um determinado segmento da nossa sociedade, poderá se transformar em batalha. Pois é preciso ter sensibilidade, entender a dinâmica e começar qualquer ação pela educação. Quando falo em educação, não me refiro a formal. Educar pode ser afinar, polir ou aperfeiçoar relações, principalmente as ações políticas.
Um diálogo entre as partes poderá muito bem afinar as relações e dar início a um processo de construção. Construir...Pode ser até um simples jardim em um bairro pobre, ou uma fábrica em algum lugar. As expectativas e os desejos de cada comunidade deverão ser trabalhados, para que a missão possa ser concretizada. Tarefa que deverá ser conduzida, por agentes altamente preparados e conscientes dos valores envolvidos na questão. Caso contrário...A missão será um fracasso.
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