Foto do Trapiche ainda em atividade Fev.2005
A reforma...estado da obra prometida para 28 de fevereiro 2009.
MIL DIAS INTERDITADO
Você já pensou quanto de divisas perdemos, durante os mil dias que o trapiche municipal ficou interditado? Não? Então vamos fazer uma pequena e modesta projeção: se no mínimo, com uma infraestrutura “quebrada” como temos, recebêssemos um casal de turistas diariamente, e eles desfrutassem dos nossos serviços, tais como: hospedagem, seis refeições, passeio de barco por nossa baía, visita a lojas de artesanato, outros pequenos e prováveis consumos: combustível, farmácia, lanche...Etc. O cálculo estimado, tendo como base um casal de classe média C, é em torno de R$500,00 – quinhentos reais. Isso tendo como parâmetro o estado em que a cidade se encontra.
Você já pensou quanto de divisas perdemos, durante os mil dias que o trapiche municipal ficou interditado? Não? Então vamos fazer uma pequena e modesta projeção: se no mínimo, com uma infraestrutura “quebrada” como temos, recebêssemos um casal de turistas diariamente, e eles desfrutassem dos nossos serviços, tais como: hospedagem, seis refeições, passeio de barco por nossa baía, visita a lojas de artesanato, outros pequenos e prováveis consumos: combustível, farmácia, lanche...Etc. O cálculo estimado, tendo como base um casal de classe média C, é em torno de R$500,00 – quinhentos reais. Isso tendo como parâmetro o estado em que a cidade se encontra.
Imagine se o poder público, nestes mil dias, tivesse melhorado sensivelmente os nossos equipamentos públicos e nossos atrativos? Poderíamos no mínimo quadruplicar, ou...
Mas, voltando aquela estimativa, deixamos de faturar a “bagatela” de R$500.000,00 (Quinhentos mil reais), somente com a permanência de um casal por dia. Vezes 10 teríamos 5 milhões de reais (cinco milhões) faturados pelo turismo. Sem contar o pessoal da pesca e os problemas incalculáveis sofridos pela comunidade ribeirinha, que ainda não pode contar com aquele serviço.
Como por aqui, planejamento é coisa de “idiota” o que foi perdido não mais se recupera e o que todos mais esperam é a entrega da reforma do “novo” trapiche.
Nada mais é que uma nova maquiagem, aproveitando toda a estrutura antiga (1928) do velho e desprezado logradouro. Foi construída uma nova laje mista, cimento-isopor-ferro e a balaustrada de ferro galvanizado, está sendo substituída por madeira de eucalipto, material sensível as intempéries do local. Esperamos que o flutuante – não está no orçamento - também passe por uma revisão e reforma, porque não adianta vestir o velho trapiche de roupagem nova e deixar os “pés de fora”.
Desde os primeiros dias de interdição, o blog acompanhou todos os movimentos em prol de sua reforma. E até o momento, nenhuma justificativa técnica foi apresentada para tal irresponsável interferência. Sem dúvida alguma, em uma sociedade mais séria, o ex-alcaide, poderia muito bem responder por crime de responsabilidade...Mas...
Agora é esperar e torcer, para que depois de reformado, possa realmente se tornar um equipamento eficaz, ao desenvolvimento de atividades voltadas a pesca e principalmente ao turismo náutico e eco-turismo, nosso grande diferencial. Na situação que vivemos, tudo que for feito agora, podemos considerar um retardamento de no mínimo dez anos.
Isto sem contar os outros logradouros, Mirante da pedra, ponta da Pita, Praças etc... que estão em petição de de miséria.
ResponderExcluirEspero que algo seja feito logo, o tempo esta passando.