quarta-feira, 6 de maio de 2009

Baú do Aramis Milarch

Aldeia Cultural

Apesar de até agora todas as tentativas feitas para transformar Antonina numa aldeia cultural, no melhor estilo de Parati, não terem alcançados resultados turísticos o que alegra os capelistas mais fervorosos da [tranqüilidade] daquela cidade, como o médico Pio Taborda Veiga ou o escritor e homem-do-mar Wilson Galvão do Rio Appa, as iniciativas continuam. As mulheres de teatro Dudu Barreto Leite e Iara Sarmento, após um projeto de unir a gastronomia ao palco que não teve boa digestão, abandonaram a cidade; o centro de cultura que Rio Appa sonha em edificar ainda está nos pilares, mas quem visita a [tranqüila] e [centenária] cidade se entusiasma. Como o pintor Carlos Scliar que ali levado pelo homem de TV Valencio Xavier, no último sábado, voltou eufórico prometendo se integrar no fã-clube capelista.

Texto de Aramis Millarch, publicado originalmente em:
Veiculo: Estado do Paraná
Caderno ou Suplemento: Almanaque
Coluna ou Seção: Tablóide
Página: 4
Data: 06/11/1974

N.do Blog: 35 anos se passaram e ainda estamos tentando dar um lugar de destaque a nossa cidade. Ainda bem que criamos o Festival de Inverno da Ufpr. Não entendo o por que de tanta inoperância. Deve ser praga de madrinha.



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