Com a aprovação do Plano Diretor da nossa cidade, a atual administração já poderá lançar ações que venham dar início ao processo de desenvolvimento proposto. O Plano deixa claro o indicativo para a promoção do nosso desenvolvimento econômico, que deverá ocorrer através de três linhas básicas: Portuária, Turística e Desenvolvimento Rural.
Creio -com a pequena experiência adquirida nos últimos anos - que o foco inicial deverá ser dado ao turismo, por ser uma área com segmentos já organizados e de retorno a curto e médio prazo, com grande potencial para geração de empregos em diversas camadas da sociedade local.
Uma reforma administrativa deverá ser o próximo passo da atual gestão, para se adaptar as indicações e a lei a qual aprovou o Plano Diretor. No sentido de criar instâncias de serviços públicos (secretarias), que possam discutir e planejar as ações que irão viabilizar o desenvolvimento proposto e esperado.
O atual prefeito não precisa mais "inventar a roda", pois o Plano Diretor indica “o caminho das pedras” e o que deverá ser mudado para que se possa reencontrar um desenvolvimento sustentável para o município.
Com a aprovação do Plano Diretor, me parece que acaba de uma vez por todas a criação de secretarias para amigos e correligionários. As células administrativas deverão seguir os desígnios propostos pelo Plano e priorizar as áreas de serviços essenciais e de desenvolvimento econômico. O resto “tá” fora.
Agora temos um instrumento legal, para que possamos cobrar dos nossos legisladores o cumprimento da lei, que por eles mesmo foi aprovada. E também cobrar do poder executivo, políticas públicas coerentes com a nossa vocação de desenvolvimento sustentável, com transparência e participação popular.
Mãos a obra!
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