terça-feira, 20 de julho de 2010

Para quêm?

Depois da lambança da Copa do Mundo e do diminuto e molhado Festival de Inverno, hei-nos aqui novamente encarando mais uma eleição. E agora é para eleger presidente, governador, senador e deputados federal e estadual.
O atual retrato da política local está mais fora de foco do que fotografia de lambe-lambe. Aliás, com todo o respeito aos lambe-lambes que se comprometiam em registrar tal retrato e cumpriam. Totalmente adverso dos nossos safados politiqueiros de plantão.
Nossa maior liderança, o prefeito municipal nem sequer sabe a qual partido pertence e quando convocado, veste qualquer camisa e se sente bem à vontade. Um tremendo cara-de-pau.
Com isso perdemos liderança e não teremos uma candidatura de peso que possa congregar um significado número de votos, se eleja e possa realmente representar nossa cidade e região, principalmente nas proporcionais para deputados federal e estadual.
O prefeito cabo eleitoral, no que tudo indica, deverá fechar compromisso com candidatos de vários partidos, dentro de sua identidade “Franksteim”. Cara de um, corpo de outro e rabo... Sei lá de quem.
Marcos Isfer, presidente estadual do PPS, partido o qual o prefeito está filiado, já declarou que cobrará a risca a tal FIDELIDADE PARTIDÁRIA. E o partido poderá cassar o mandato do prefeito que não se alinhar às candidaturas das alianças. Se a chamada começar pela letra A, teremos em breve muita correria.
Mas quem realmente nosso prefeito irá apoiar? Comecem as apostas.
E nossa cidade e região...OH!

3 comentários:

  1. Será que ele ta preocupado com a possibilidade de ser cassado?
    Lembrando que o PPS já cassou o mandato de dois vereadores de Antonina por infidelidade, pra tratar deste assunto o pessoal do PPS é forte.
    Fique esperto Canduca!!!

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  2. Ótimo blog, mas muitas notícias distorcidas que não estão a luz do Direito Eleitoral: O termo fidelidade partidária, no Direito eleitoral, trata da obrigação de que um político deve ter para com seu partido, tendo por base a tese de que se no Brasil todos os candidatos a cargos eletivos precisam de partidos políticos para se eleger, eles não podem se desvincular do partido para o qual foram eleitos, sob pena de perderem o mandato.

    Desde a redemocratização do Brasil nos anos 80, a troca de partidos após a eleição foi prática corriqueira, gerando protestos em diversos setores da sociedade civil. Isso gerou durante a década de 1990 à elaboração de diversos esboços de reforma política que instituiriam a fidelidade partidária, mas que nunca saíram do papel.

    Porém, em 27 de março de 2007, mesmo sem uma lei formal, o TSE, respondendo a uma consulta do DEM, decidiu que o mandato pertencia ao partido, o que levou aos partidos que se sentiram prejudicados com o troca-troca a requerer a cassação do mandato dos infiéis e sua posterior substituição por seus suplentes.

    Em 4 de outubro de 2007, o STF estabeleceu o entendimento de que a fidelidade partidária passa a ser a norma, porém só valendo a cassação dos mandatos de parlamentares que trocaram de partido após a decisão do TSE.

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  3. para o Antonio Bento:
    - avisa o pessoal do PPS que hoje estão na atual ADMINISTRAÇÃO,que eles estão liberados a apoiarem quem quizerem,leia-se PARTIDOS dos TRABALAHDORE-PT, pois não sofrerão nehuma sanção.VOCE GARANTE?!

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