Boa lembrança dos anos setenta. Rato Branco era o apelido de Lauro, dono de armazém de secos e molhados na Rua da Praia. Certo dia, ao passar na frente de seu armazém o caminhão atacadista do Malucelli, deixou cair da carroceria um rolo de corta de sisal. Lauro rapidamente catou o rolo e pôs a venda em seu armazém. Alguns dias depois, como membro de uma Igreja Evangélica, presenciou a pregação do pastor que, coincidentemente condenava atitudes desonestas. Mas durante a pregação, Lauro puxou uma soneca e ficou por último na igreja. O pastor atento, foi ao encontro do "irmão" e clamou: " Acorda Lauro". Imediatamente Lauro acordou e respondeu: " A corda já vendi...Pastor". Causos de Antonina.
Bó, lembro-me do Rato Branco
ResponderExcluirBoa lembrança dos anos setenta. Rato Branco era o apelido de Lauro, dono de armazém de secos e molhados na Rua da Praia. Certo dia, ao passar na frente de seu armazém o caminhão atacadista do Malucelli, deixou cair da carroceria um rolo de corta de sisal. Lauro rapidamente catou o rolo e pôs a venda em seu armazém. Alguns dias depois, como membro de uma Igreja Evangélica, presenciou a pregação do pastor que, coincidentemente condenava atitudes desonestas.
ResponderExcluirMas durante a pregação, Lauro puxou uma soneca e ficou por último na igreja.
O pastor atento, foi ao encontro do "irmão" e clamou: " Acorda Lauro". Imediatamente Lauro acordou e respondeu: " A corda já vendi...Pastor". Causos de Antonina.
Bó
Grande conto, Bó!
ResponderExcluirDei muita risada