PREPARANDO A VITRINE
Faltando menos de um ano para as convenções partidárias das
eleições municipais de 2016, já se nota uma certa movimentação dos políticos
locais, interessados em participar do pleito. Os interessados em concorrer às
eleições de 2016, deverão estar filiados nos partidos políticos até outubro
próximo.
No murmurinho dos interesses aos cargos eletivos, os atuais
ocupantes de cargos se articulam no sentido de garantir um partido e um grupo
que possam lhes dar sustentação política. E um quadro de “fortes” candidatos,
que poderá também garantir suas reeleições.
Nosso atual mandatário - como todos os demais ocupantes de
cargo – também deverá tentar sua reeleição. Pois quem senta na cadeira da mesa
retangular da casa 150 da XV de novembro, pega gosto pela coisa e faz de tudo
para garantir sua continuidade no cargo, prorrogar suas promessas, dar
continuidade às benesses e aumentar a poupança da família e dos
apadrinhados. É assim mesmo!
Nossos dois últimos mandatários tentaram suas reeleições,
mas só tentaram. O eleitorado disse não! O último até perdeu o “bonde da
história” e conseguiu a façanha de ser totalmente descartado pelo partido e
seus seguidores. Dormiu no ponto!
O nosso atual alcaide candidato deveria se recolher na sua
“modesta” condição e tentar fazer outra coisa, que não fosse política (não tem
dom nenhum e nem sabe o que é democracia). Sua gestão é um fracasso, até na
opinião daqueles que acreditaram e os elegeram. Com um pouco de discernimento –
se é que ele sabe o que é isso - poderia encomendar uma pesquisa de avaliação
da sua gestão e de intenção de votos, que deverá sinalizar com dados dos mais
negativos possíveis. Sair de fininho às vezes é uma boa estratégia.
Os candidatos à majoritária/prefeito da eleição de 2012, em
sua maioria deverão tentar novamente. Até algumas “almas penadas” que o
eleitorado nem mais tem na memória, tentam ressuscitar com um “novo” discurso.
Poucos e prováveis novos nomes são cogitados, muitos se
lançam com objetivo de tentar uma negociata, mas no final mesmo, no calar das
convenções onde quem manda são os políticos “caciques” da capital, pouco ou
quase nada de novo será nos apresentado na vitrine eleitoral de 2016. Vamos
aguardar. Mas não espere nenhum milagre.
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