quinta-feira, 4 de agosto de 2016

ELEIÇÕES MUNICIPAIS...Não vale a pena escrever de novo.

Publicado em 05/08/2008.
ELEIÇÕES 2008

Faltando pouco menos de dois meses para as eleições, é de se perguntar: em quem votar?
O TSE em campanha educativa – em rede nacional – solicita que os eleitores escolham bem seus candidatos. Pois um momento de descuido compromete mais quatro anos de administração. É preciso analisar o passado dos candidatos – o presente também –, o que eles construíram em suas vidas e com que contribuíram para a sociedade. Temos que ir ainda mais longe com a nossa análise. Ver quem se “enriqueceu” ou se “enriquece” à custa do erário, ou seja, com o nosso dinheiro.

Os candidatos para prefeito, na maioria, são já conhecidos do nosso eleitorado. A não ser o caso do Zé Luis e do Fernando Matarazzo, que estão debutando. A Mônica já passou doze anos pela residência 150 de XV de Novembro. Quatro anos como vice e oito como prefeita. Nada ou quase nada deixou de benefício na cidade. Com uma política altamente assistencialista e clientelista, deixou a cidade mais pobre ainda. O Kleber, que teve a capacidade de tirar a “senhora do trono”, também está completando oito anos de colação de nádegas na cadeira almofadada daquela casa. Quatro anos de vice da própria Mônica e quatro desastrados anos que deve completar em muito breve. Fez um desgoverno que somente serviu para engordar o saldo bancário da família e mais para ressuscitar a figura até então “compadecida” da senhora Mônica, ou Munira... Como ela preferir.

A BOLA DA VEZ
O que nos resta é a figura do Canduca. Que tem experiência como legislador quando, por dois mandatos, ocupou o cargo de vereador. Também concorreu na última eleição, sendo derrotado pelo atual prefeito. Canduca faz parte do tripé já vivenciado por nosso eleitorado e pode se considerar a “bola da vez” da próxima eleição. Nos últimos anos, também adotou práticas não “muito saudáveis” para angariar admiradores, mas continuou “plantando” o que pretende “colher” no dia cinco de outubro, o voto. Entre os prováveis – pelo rasto deixado dos já ocupantes –, se souber trabalhar nos próximos 45 dias poderá muito bem sair vitorioso. Como política e casa de tolerância são muito parecidos – onde donzela não pisa – o candidato sabe que irá disputar uma guerra. Primeiramente contra a “máquina financeira” do partido do governo estadual e da própria prefeitura. E, por outro lado, o “carisma” assistencialista da outra concorrente. Mas guerra é guerra. A democracia tem suas virtudes e seus defeitos, pois nem sempre quem merece e tem as melhores condições de governabilidade é o escolhido pela maioria, aliás... Que maioria?
Canduca, apesar de ser “a bola da vez”, precisa se cuidar, pois terá que tomar enormes precauções, principalmente conhecendo seus adversários e seu grupo. Tomar cuidado com PACAU faz parte do jogo.
Sem querer faltar com respeito aos outros dois candidatos, mas eles serão meramente coadjuvantes do processo. A não ser que eu esteja completamente errado. Aleluia.

N.E.do Blog: O “Bola da Vez” de 2008 foi eleito, mas pisou na bola o tempo todo. Agora em 2016 o cenário continua parecido, mas muda o "bola da vez".

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