segunda-feira, 31 de maio de 2010
Fotos do acervo/ Viagens
Roma e Veneza
Veja mais fotos:
http://fotografiaeduardonascimento.blogspot.com/2010/05/blog-post_31.html
PRAÇA COM VIDA
Depois de muitas idas e vindas até a prefeitura, a quadra da Feira Mar que mais parecia um ponto de encontro de drogados e desocupados, com a instalação de quatro luminárias voltou a se tornar um local vivo. A criançada esta ocupando o espaço com atividades esportivas e de laser. Agora vamos reivindicar a poda nas árvores e a instalação de traves para melhorar ainda mais a brincadeira da molecada. São as pequenas coisas que fazem a diferença, mas para conseguir algo por parte da atual administração...Não é fácil. Tem que ter muita persistência e um pouquinho de boa vontade dos servidores. Viva a praça bem iluminada.
Cadê?
Os defensores do Bibinho e também da administração "Antonina Viva" sumiram da rede. Será que estão calados preparando uma nova estratégia de ataque? Que a gente pode e deve acreditar em alguém é algo normal. Mas continuar defendendo o indefensável é muita burrice ou pura safadeza.
Será que precisa cobrar?
Banco no Mercado
A limpeza do Largo do Mercado; a recuperação dos bancos e equipamentos da praça; a limpeza da rampa; a troca de lâmpadas; a poda das árvores; um atendimento para a "turma do litro"; a manutenção do próprio Mercado Muncipal?
Para que serve uma prefeitura se não atende seguer as necessidades mínimas?
Ou vamos ter que protocolar tudo? Vão trabalhar!
Tenho vergonha até em cobrar.
Não houve retreta
Novamente nossa praça ficou triste, em mais um final de mês, devido a não apresentação da nossa Filarmônica Antoninense. Desta vêz a ausência foi de responsabilidade da prefeitura, que deixou de verificar o sistema de iluminação do coreto. A Filarmônica, de última hora teve que mudar sua apresentação para o Teatro Municipal. Bem fizeram sua parte e a prefeitura para variar deixando de cumprir o seu papel.
Imagine se o responsável (Secretário de Cultura) não fosse ligado a própria banda?
Aliás, falando nisso, é bom lembrar que quando alguém com formação musical assume cargo na admnistração pública, a coisa não funciona mesmo. Durante a gestão anterior a Filarmônica ficou mais de três anos sem se apresentar no coreto, e o Diretor de Gabinete era o maestro daquela instituição. Quer mais?
Imagine se o responsável (Secretário de Cultura) não fosse ligado a própria banda?
Aliás, falando nisso, é bom lembrar que quando alguém com formação musical assume cargo na admnistração pública, a coisa não funciona mesmo. Durante a gestão anterior a Filarmônica ficou mais de três anos sem se apresentar no coreto, e o Diretor de Gabinete era o maestro daquela instituição. Quer mais?
Resultado da Enquete
Como você avalia as ações da Câmara dos Vereadores
Muito Boa (1%)
Boa (10%)
Satisfatória (13%)
Ruim (17%)
Lamentável (60%)
Não acompanho (2%)
Total votantes: 76
Encerrada em 30 maio 2010
Muito Boa (1%)
Boa (10%)
Satisfatória (13%)
Ruim (17%)
Lamentável (60%)
Não acompanho (2%)
Total votantes: 76
Encerrada em 30 maio 2010
sexta-feira, 28 de maio de 2010
Tomada de posição
A convite do diretor presidente da Aestur, Tony Bruinje, participei ontem da reunião da diretoria da entidade, no Restaurante Baía de Antonina. O foco da discussão foi a tal falada e pouco divulgada reforma administrativa que esta sendo desenhada pela atual gestão, e a possibilidade de se relegar ao Turismo como subárea. Na justificativa de diminuir o custo com pessoal, cujo índice já ultrapassou o limite permitido por lei dos 54%.
A posição da entidade foi muito bem defendida pela diretoria, na permanência do Turismo em uma secretaria exclusiva, ou no mínimo, conjuntamente com uma área afim.
Participaram das discussões, a vereadora Marga Nascimento (PT) e o Secretário de Administração, Márcio Henrique, responsável pelo redesenho. Que passarão ao prefeito as preocupações dos empresários ligados ao Turismo (gastronomia e hotelaria) caso seja proposto uma reforma que não atenda as necessidades da área. “O turismo deve ser tratado com prioridade, respeito e profissionalismo...” Afirma a entidade.
Infelizmente parece que nossos governantes ainda não perceberam a real importância do turismo em nossa cidade, para a geração de emprego e renda. E em lugar de propor avanços considerados, vem com propostas altamente retrogradas. Também é desanimador, ver a atual administração tentar resolver os problemas da cidade com sua visão simplista e isolada. Demonstrando com isso preconceito e dificuldade em estabelecer parcerias. Visão puramente mediana, retrograda e autoritária.
Espero que desta vez, nosso alcaide seja sensibilizado pelos argumentos defendidos pela entidade. Se ainda estiver aberto ao diálogo e disposto a melhorar a performance do seu governo. Que até o momento não demonstrou para que veio. Acorda!
A posição da entidade foi muito bem defendida pela diretoria, na permanência do Turismo em uma secretaria exclusiva, ou no mínimo, conjuntamente com uma área afim.
Participaram das discussões, a vereadora Marga Nascimento (PT) e o Secretário de Administração, Márcio Henrique, responsável pelo redesenho. Que passarão ao prefeito as preocupações dos empresários ligados ao Turismo (gastronomia e hotelaria) caso seja proposto uma reforma que não atenda as necessidades da área. “O turismo deve ser tratado com prioridade, respeito e profissionalismo...” Afirma a entidade.
Infelizmente parece que nossos governantes ainda não perceberam a real importância do turismo em nossa cidade, para a geração de emprego e renda. E em lugar de propor avanços considerados, vem com propostas altamente retrogradas. Também é desanimador, ver a atual administração tentar resolver os problemas da cidade com sua visão simplista e isolada. Demonstrando com isso preconceito e dificuldade em estabelecer parcerias. Visão puramente mediana, retrograda e autoritária.
Espero que desta vez, nosso alcaide seja sensibilizado pelos argumentos defendidos pela entidade. Se ainda estiver aberto ao diálogo e disposto a melhorar a performance do seu governo. Que até o momento não demonstrou para que veio. Acorda!
quinta-feira, 27 de maio de 2010
Vale a pena ler de novo
Publicado no jornal eletrônico Antoninaonline em 12 de março de 2002 e no livro Crônicas da Capela, 2006.
FALAR É MUITO BOM, OUVIR É MELHOR AINDA.
É muito difícil conviver em uma pequena cidade e tentar expressar a sua opinião, aliás, escrever a sua opinião. Uma grande parcela da comunidade tem dificuldade em distinguir opinião e oposição, isso é normal. Outras lêem o que interessa e retiram palavras do seu contexto original e as interpretam de suas maneiras, não conseguem entender a essência do texto, e é aí que mora o perigo. Quando se publica alguma coisa, sabe-se muito bem do risco que se pode correr, mas vale a pena correr riscos por ter tentado passar suas idéias, do que pecar pela omissão.
As pessoas que ocupam cargos públicos não se preocupem, pois não pretendo fazer oposição a ninguém. Se eu quisesse fazer oposição estaria falando através de um partido político, e não me expondo solitariamente. Não falarei de suas pessoas, mas cobrarei dos senhores como ocupantes de cargos públicos, que devem sim senhores, darem satisfações de seus afazeres, pois pagamos com nossos impostos os seus salários e exigimos trabalho e dedicação de suas partes, as causas da nossa cidade. Jamais caluniarei alguém, só quero, e vou continuar registrando com textos e imagens as coisas que “eu” achar erradas. Não vou me calar ao ver abandono, miséria, lixo, apagão, despreparo funcional, maracutaia, empreguismo, clientelismo, falta de amor e desrespeito pelas coisas do povo. Pelas minhas coisas.
Vou continuar escrevendo, fotografando e publicando enquanto tiver energia para isso. Pois não quero passar o resto da minha vida reclamando nas esquinas e falando ao vento. Espero contribuir para uma maior conscientização dos valores da nossa cidade e também para que a administração municipal possa, através das minhas “denúncias”, arrumar um pouco mais a nossa tão sofrida e abandonada Antonina. Só quero ser mais feliz!
N.E.do Blog: Em 2002 quando escrevi esse texto, era um "escrivinhador solitário"
que já usava a internet para divulgar minhas idéias. Hoje, felizmente temos os blogs e a cada dia aumenta o número de pessoas que se utilizam da rede, de maneira responsável e deixam suas idéias. Que viva a democracia, a internet e a liberdade de opinião.
FALAR É MUITO BOM, OUVIR É MELHOR AINDA.
É muito difícil conviver em uma pequena cidade e tentar expressar a sua opinião, aliás, escrever a sua opinião. Uma grande parcela da comunidade tem dificuldade em distinguir opinião e oposição, isso é normal. Outras lêem o que interessa e retiram palavras do seu contexto original e as interpretam de suas maneiras, não conseguem entender a essência do texto, e é aí que mora o perigo. Quando se publica alguma coisa, sabe-se muito bem do risco que se pode correr, mas vale a pena correr riscos por ter tentado passar suas idéias, do que pecar pela omissão.
As pessoas que ocupam cargos públicos não se preocupem, pois não pretendo fazer oposição a ninguém. Se eu quisesse fazer oposição estaria falando através de um partido político, e não me expondo solitariamente. Não falarei de suas pessoas, mas cobrarei dos senhores como ocupantes de cargos públicos, que devem sim senhores, darem satisfações de seus afazeres, pois pagamos com nossos impostos os seus salários e exigimos trabalho e dedicação de suas partes, as causas da nossa cidade. Jamais caluniarei alguém, só quero, e vou continuar registrando com textos e imagens as coisas que “eu” achar erradas. Não vou me calar ao ver abandono, miséria, lixo, apagão, despreparo funcional, maracutaia, empreguismo, clientelismo, falta de amor e desrespeito pelas coisas do povo. Pelas minhas coisas.
Vou continuar escrevendo, fotografando e publicando enquanto tiver energia para isso. Pois não quero passar o resto da minha vida reclamando nas esquinas e falando ao vento. Espero contribuir para uma maior conscientização dos valores da nossa cidade e também para que a administração municipal possa, através das minhas “denúncias”, arrumar um pouco mais a nossa tão sofrida e abandonada Antonina. Só quero ser mais feliz!
N.E.do Blog: Em 2002 quando escrevi esse texto, era um "escrivinhador solitário"
que já usava a internet para divulgar minhas idéias. Hoje, felizmente temos os blogs e a cada dia aumenta o número de pessoas que se utilizam da rede, de maneira responsável e deixam suas idéias. Que viva a democracia, a internet e a liberdade de opinião.
terça-feira, 25 de maio de 2010
Olhar Fotográfico
Curso de fotografia digital 09
OLHAR FOTOGRÁFICO ©Eduardo Nascimento
Acompanhe o último capítulo:
http://fotografiaeduardonascimento.blogspot.com/2010/05/curso-de-fotografia-digital-09.html
OLHAR FOTOGRÁFICO ©Eduardo Nascimento
Acompanhe o último capítulo:
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segunda-feira, 24 de maio de 2010
domingo, 23 de maio de 2010
É o fim da picada
Quando a gente começa a vislumbrar com algumas alternativas possíveis, para recolocar a nossa cidade em um patamar de desenvolvimento, chegam notícias e aparecem indícios de ações completamente retrogradas. Agora vem a administração “AntoninaViva” com a desculpa de enxugar as despesas com pessoal, extinguindo secretarias.
É notório que muitas das pastas somente funcionam como cabide de emprego para amigos e correligionários. Mas extinguir as pastas da Cultura e do Turismo, ou deixa-las como subáreas é não entender absolutamente nada sobre administração pública e ignorar totalmente nossos valores e vocação.
Que é preciso enxugar a máquina todos concordam. Mas existem vários caminhos para diminuir o déficit com pessoal. Cortar os imorais TIDs (gratificações) dos diretores e amigos é o primeiro passo a ser tomado.
O que tudo indica – conforme fala do Secretário de Finanças na última reunião da Câmara – a pasta da Cultura deverá ser partilhada com Finanças. São áreas totalmente antagônicas, que precisam de dedicação exclusiva e fins bem definidos. O que nos parece é que a atual administração não tem credibilidade. Falta pessoal competente e de confiança para assumir os cargos de relevância, e se apóia na desculpa de juntar pastas para economizar. Estão criando secretarias para pessoas e não para atender as necessidades do município.
É muito estranho que a tal propensa reforma, somente comece acontecer após os pedidos de demissão de grande parte do secretariado. Por que até então, tudo parecia um mar de rosa.
Quanto ao turismo, o que tudo indica deverá ser uma subárea de uma tal Secretaria de Desenvolvimento. Junto com Bem Estar Social, mais Indústria e Comércio. Se o Turismo for considerado uma subárea, além de matar a galinha dos ovos de ouro, não terá nenhuma autonomia, muito menos pessoal capacitado e bem remunerado que possa no mínimo desenvolver alguma coisas.
A indagação maior é quem de sua equipe tem o perfil para comandar uma “super secretaria?” Bem, o mais polivalente de seus correligionários, infelizmente faleceu a semana passada, o Tube, que além de confeiteiro, era artista, construtor, pastor e tudo o mais. Desculpem a brincadeira.
Se realmente se faz necessário uma reforma administrativa, que se faça com critério e coerência. Não é preciso inventar a roda, pois ela já foi há muito inventada e podemos muito bem utiliza-la. Educação, Cultura e Esporte; Indústria, Comércio e Turismo; Administração, Finanças e Planejamento; Saúde e Ação Social; Obras; Agricultura e Meio Ambiente. Aí estão seis secretarias, com meios e fins confinantes.
Caso nosso alcaide insista no absurdo e envie para a Câmara tal proposta, somente nos resta a não aprovação por parte dos vereadores. Foro natural de discussão e aprovação das reformas. Queira “Deus” que o homem não tenha preguiça de pensar um pouquinho e no mínimo aceite parte do que propomos. Pois, como dizia nosso poeta maior: “Passarinho que dorme com morcego, acorda de cabeça pra baixo”. Reformas, mas com critério e inteligência.
Quando a gente começa a vislumbrar com algumas alternativas possíveis, para recolocar a nossa cidade em um patamar de desenvolvimento, chegam notícias e aparecem indícios de ações completamente retrogradas. Agora vem a administração “AntoninaViva” com a desculpa de enxugar as despesas com pessoal, extinguindo secretarias.
É notório que muitas das pastas somente funcionam como cabide de emprego para amigos e correligionários. Mas extinguir as pastas da Cultura e do Turismo, ou deixa-las como subáreas é não entender absolutamente nada sobre administração pública e ignorar totalmente nossos valores e vocação.
Que é preciso enxugar a máquina todos concordam. Mas existem vários caminhos para diminuir o déficit com pessoal. Cortar os imorais TIDs (gratificações) dos diretores e amigos é o primeiro passo a ser tomado.
O que tudo indica – conforme fala do Secretário de Finanças na última reunião da Câmara – a pasta da Cultura deverá ser partilhada com Finanças. São áreas totalmente antagônicas, que precisam de dedicação exclusiva e fins bem definidos. O que nos parece é que a atual administração não tem credibilidade. Falta pessoal competente e de confiança para assumir os cargos de relevância, e se apóia na desculpa de juntar pastas para economizar. Estão criando secretarias para pessoas e não para atender as necessidades do município.
É muito estranho que a tal propensa reforma, somente comece acontecer após os pedidos de demissão de grande parte do secretariado. Por que até então, tudo parecia um mar de rosa.
Quanto ao turismo, o que tudo indica deverá ser uma subárea de uma tal Secretaria de Desenvolvimento. Junto com Bem Estar Social, mais Indústria e Comércio. Se o Turismo for considerado uma subárea, além de matar a galinha dos ovos de ouro, não terá nenhuma autonomia, muito menos pessoal capacitado e bem remunerado que possa no mínimo desenvolver alguma coisas.
A indagação maior é quem de sua equipe tem o perfil para comandar uma “super secretaria?” Bem, o mais polivalente de seus correligionários, infelizmente faleceu a semana passada, o Tube, que além de confeiteiro, era artista, construtor, pastor e tudo o mais. Desculpem a brincadeira.
Se realmente se faz necessário uma reforma administrativa, que se faça com critério e coerência. Não é preciso inventar a roda, pois ela já foi há muito inventada e podemos muito bem utiliza-la. Educação, Cultura e Esporte; Indústria, Comércio e Turismo; Administração, Finanças e Planejamento; Saúde e Ação Social; Obras; Agricultura e Meio Ambiente. Aí estão seis secretarias, com meios e fins confinantes.
Caso nosso alcaide insista no absurdo e envie para a Câmara tal proposta, somente nos resta a não aprovação por parte dos vereadores. Foro natural de discussão e aprovação das reformas. Queira “Deus” que o homem não tenha preguiça de pensar um pouquinho e no mínimo aceite parte do que propomos. Pois, como dizia nosso poeta maior: “Passarinho que dorme com morcego, acorda de cabeça pra baixo”. Reformas, mas com critério e inteligência.
quinta-feira, 20 de maio de 2010
Porto de Antonina...De novo.
Hoje no Theatro Municipal, às 10h aconteceu uma apresentação por parte da APPA/Antonina sobre as propostas para o Porto de Antonina, leia-se, Terminal e Barão de Teffé. Podemos nos considerar uma comunidade incrédula, pois são mais de trinta anos que ouvimos dos políticos, melhorias para o sistema portuário oficial, e até agora continuamos “a ver navios”. E não acreditamos mesmo, principalmente quando as propostas aparecem em tempo de eleições.
Paulo Rocha, Diretor do Porto de Antonina, demonstrou em slides as possíveis possibilidades para dar novo sopro ao já falecido e enterrado terminal público Barão de Teffé. Sabemos muito bem das boas intenções do Paulo, mas como ele bem sabe, não muito mais de dois anos, também recebemos o Superintendente dos Portos, Eduardo Requião, que nos prometeu um novo alento para a nossa cidade. E segundo suas palavras: “É pra já!” O tempo passou e os Requião o que mais souberam fazer conosco, além de xingamentos, de plantar inverdades, cassou a licença para movimentação de cargas gerais pelo Terminal Ponta do Félix, gerando mais miséria, desencanto e desemprego.
Continuar apostando na “velha vaca que foi pro brejo” há muito tempo, é não acreditar que possamos recriar a nossa cidade. Se realmente este governo acredita no desenvolvimento do nosso porto, por que não o fez nos últimos sete anos? Aliás, perguntar não ofende: Cadê o navio de passageiros que aqui iria atracar, no dia 12 de janeiro de 2008?
Esqueceram de mim
Realmente não dá para levar a sério o que os políticos falam. Primeiro que a reunião estava reservada somente para autoridades. Fui barrado na porta e interrogado sobre qual instituição pertencia. Quase fiquei de fora.
O pior mesmo foi na composição da mesa, que convidaram um monte de senhores e esqueceram do prefeito anfitrião. Ou seja, mais uma vez quase ficamos de fora. Mas nosso alcaide foi “salvo pelo gongo” e o convidaram a ocupar a última cadeira. Um simples ato falho, Freud explica.
Também se contou com a participação do Capitão dos Portos do Paraná, que após explanar sobre a nossa querida marinha (uma hora de apresentação), terminou com chave de ouro ao se referir que as mudanças somente poderão acontecer, quando os políticos da região se unirem e no mínimo elegerem um deputado federal e estadual. Parece que o capitão andou lendo o meu blog e já vestiu a camisa da campanha “Só voto em candidato do Litoral”.
Ou mudamos através do voto, ou vamos continuar esperando que os politiqueiros paraquedistas continuem plantando ilusões? A gente tem que começar saber o que realmente a gente quer e não continuar acreditando em milagres. Muito menos tentar tirar “a vaca” do brejo.
Hoje no Theatro Municipal, às 10h aconteceu uma apresentação por parte da APPA/Antonina sobre as propostas para o Porto de Antonina, leia-se, Terminal e Barão de Teffé. Podemos nos considerar uma comunidade incrédula, pois são mais de trinta anos que ouvimos dos políticos, melhorias para o sistema portuário oficial, e até agora continuamos “a ver navios”. E não acreditamos mesmo, principalmente quando as propostas aparecem em tempo de eleições.
Paulo Rocha, Diretor do Porto de Antonina, demonstrou em slides as possíveis possibilidades para dar novo sopro ao já falecido e enterrado terminal público Barão de Teffé. Sabemos muito bem das boas intenções do Paulo, mas como ele bem sabe, não muito mais de dois anos, também recebemos o Superintendente dos Portos, Eduardo Requião, que nos prometeu um novo alento para a nossa cidade. E segundo suas palavras: “É pra já!” O tempo passou e os Requião o que mais souberam fazer conosco, além de xingamentos, de plantar inverdades, cassou a licença para movimentação de cargas gerais pelo Terminal Ponta do Félix, gerando mais miséria, desencanto e desemprego.
Continuar apostando na “velha vaca que foi pro brejo” há muito tempo, é não acreditar que possamos recriar a nossa cidade. Se realmente este governo acredita no desenvolvimento do nosso porto, por que não o fez nos últimos sete anos? Aliás, perguntar não ofende: Cadê o navio de passageiros que aqui iria atracar, no dia 12 de janeiro de 2008?
Esqueceram de mim
Realmente não dá para levar a sério o que os políticos falam. Primeiro que a reunião estava reservada somente para autoridades. Fui barrado na porta e interrogado sobre qual instituição pertencia. Quase fiquei de fora.
O pior mesmo foi na composição da mesa, que convidaram um monte de senhores e esqueceram do prefeito anfitrião. Ou seja, mais uma vez quase ficamos de fora. Mas nosso alcaide foi “salvo pelo gongo” e o convidaram a ocupar a última cadeira. Um simples ato falho, Freud explica.
Também se contou com a participação do Capitão dos Portos do Paraná, que após explanar sobre a nossa querida marinha (uma hora de apresentação), terminou com chave de ouro ao se referir que as mudanças somente poderão acontecer, quando os políticos da região se unirem e no mínimo elegerem um deputado federal e estadual. Parece que o capitão andou lendo o meu blog e já vestiu a camisa da campanha “Só voto em candidato do Litoral”.
Ou mudamos através do voto, ou vamos continuar esperando que os politiqueiros paraquedistas continuem plantando ilusões? A gente tem que começar saber o que realmente a gente quer e não continuar acreditando em milagres. Muito menos tentar tirar “a vaca” do brejo.
quarta-feira, 19 de maio de 2010
Pouco ou Muito?
Ontem assisti a reunião da Câmara dos Vereadores que tinha como pauta a presença do Secretário Municipal de Finanças, Robison Luiz Marciniaki, convocado para prestar esclarecimentos quanto à situação financeira do município, que nos últimos três quadrimestres, gastou com pessoal mais que o índice permitido por lei de 54% do orçamento.
Como leigo no assunto, tentei entender alguma coisa.
É bom lembrar, que o atual secretário responde pelas finanças pouco mais de cinquenta dias, não é da área e acumula também função com a pasta da Cultura.
No primeiro momento fez uma explanação sobre as obrigações com o TCU e demonstrou, através de projeção de slides, a situação dos últimos seis anos. Não é nenhuma novidade ultrapassar o índice de 54% com gastos com pessoal, prática também aceita pela gestão anterior.
No caso atual, a justificativa ficou por conta da crise mundial e da redução na arrecadação, devido à redução dos tributos Federais, para aquecer a demanda, diminuindo assim, os repasses para Estados e Municípios.
Falou também das ações que estão sendo implantadas pela atual gestão para diminuir as despesas até chegar ao percentual máximo de 54%, tais como, a cobrança em juízo da divida ativa do IPTU, as arrecadações oriundas de outras fontes, o corte das horas extras e TIDs dos funcionários, e a redução no números dos cargos comissionados por conta da extinção de algumas secretarias.
A performance do Secretário foi impecável. Tem domínio de palco, demonstra segurança com educação e simplicidade. Mas tecnicamente deixou muito a desejar.
Quando se fale em finanças o que se quer ouvir são números, repertório diferente quando se fala em cultura que usualmente é conceitual. Ficou a desejar os números reais de quanto precisamos para deixar a conta em dia. Não da para responder: “pouco ou muito”, alias, quanto é pouco ou muito para uma secretaria de finanças?
Não soube esclarecer, quando foi cobrado sobre a prestação de contas dos eventos como o Carnaval e os recursos adicionais aprovado pelo proj.069/2009 que destinava R$147.069,00 para a festa de Natal e Ano novo (2009), repassados pelo Ministério do Turismo.
Em nenhum momento vez alusão ao desenvolvimento de projetos que venham aumentar a geração de renda da população, os quais melhoraria a arrecadação de impostos e reduziria o índice.
A última realmente é de puxar o fôlego. Na fala do secretário deu para transparecer que deverá ser encaminhada para aprovação da Câmara, proposta da criação das Secretarias Municipal da Cultura e Finanças e Secretaria de Desenvolvimento. Em substituição as Secretarias de Turismo e Cultura, Industria e Comercio, Comunicação...Etc. Com a simples e “patética” justificativa de enxugamento da folha.
A surpresa maior que tivemos foi a participação de todos os edis presentes a sessão. Ninguém ficou calado.
Quanto minha opinião sobre a criação destas novas secretarias, a junção das áreas de Cultura com Finanças e a extinção da pasta do Turismo, fica para outro momento.
Porque ninguém é de ferro. Vou dar uma parada e tomar um café.
Até a próxima.
Como leigo no assunto, tentei entender alguma coisa.
É bom lembrar, que o atual secretário responde pelas finanças pouco mais de cinquenta dias, não é da área e acumula também função com a pasta da Cultura.
No primeiro momento fez uma explanação sobre as obrigações com o TCU e demonstrou, através de projeção de slides, a situação dos últimos seis anos. Não é nenhuma novidade ultrapassar o índice de 54% com gastos com pessoal, prática também aceita pela gestão anterior.
No caso atual, a justificativa ficou por conta da crise mundial e da redução na arrecadação, devido à redução dos tributos Federais, para aquecer a demanda, diminuindo assim, os repasses para Estados e Municípios.
Falou também das ações que estão sendo implantadas pela atual gestão para diminuir as despesas até chegar ao percentual máximo de 54%, tais como, a cobrança em juízo da divida ativa do IPTU, as arrecadações oriundas de outras fontes, o corte das horas extras e TIDs dos funcionários, e a redução no números dos cargos comissionados por conta da extinção de algumas secretarias.
A performance do Secretário foi impecável. Tem domínio de palco, demonstra segurança com educação e simplicidade. Mas tecnicamente deixou muito a desejar.
Quando se fale em finanças o que se quer ouvir são números, repertório diferente quando se fala em cultura que usualmente é conceitual. Ficou a desejar os números reais de quanto precisamos para deixar a conta em dia. Não da para responder: “pouco ou muito”, alias, quanto é pouco ou muito para uma secretaria de finanças?
Não soube esclarecer, quando foi cobrado sobre a prestação de contas dos eventos como o Carnaval e os recursos adicionais aprovado pelo proj.069/2009 que destinava R$147.069,00 para a festa de Natal e Ano novo (2009), repassados pelo Ministério do Turismo.
Em nenhum momento vez alusão ao desenvolvimento de projetos que venham aumentar a geração de renda da população, os quais melhoraria a arrecadação de impostos e reduziria o índice.
A última realmente é de puxar o fôlego. Na fala do secretário deu para transparecer que deverá ser encaminhada para aprovação da Câmara, proposta da criação das Secretarias Municipal da Cultura e Finanças e Secretaria de Desenvolvimento. Em substituição as Secretarias de Turismo e Cultura, Industria e Comercio, Comunicação...Etc. Com a simples e “patética” justificativa de enxugamento da folha.
A surpresa maior que tivemos foi a participação de todos os edis presentes a sessão. Ninguém ficou calado.
Quanto minha opinião sobre a criação destas novas secretarias, a junção das áreas de Cultura com Finanças e a extinção da pasta do Turismo, fica para outro momento.
Porque ninguém é de ferro. Vou dar uma parada e tomar um café.
Até a próxima.
terça-feira, 18 de maio de 2010
Nota de falecimento
Faleceu às 22h de ontem, no Hospital de nossa cidade o senhor Jubel Soares de Freitas, mais conhecido como Tube. Tube é dos últimos personagens folclóricos da cidade. Sorridente, comunicativo, artista, construtor, indigente, bêbado, pastor e performático, fez sua própria e rica história, marcada pela diversidade de personagens. A partir de hoje, o palco da vida dos antoninenses está mais pobre. Perdemos Tube.
segunda-feira, 17 de maio de 2010
Sobra do "klebadeira"
Nego Parodi, me parou na avenida e me interrogou sobre o que fazer com a construção inacabada da praça da Feira Mar, pois deve retornar as tarefas que tinha sido nomeado para administrar as praças e logradouros públicos. Refleti alguns segundos e disse: "O melhor seria demolir tudo...mas é dinheiro jogado fora. Já que a prefeitura esta gastando demais com aluguéis, que termine a obra (somente falta cobertura) e instale lá a Secretaria de Turismo, se é que vai continuar existindo". Parodi é dedicado, gosta de trabalhar e mostrar serviço. Mãos a obra, deixem o cara trabalhar.
Visita a vista
Neste último final de semana recebi a visita de um jornalista de Assunção, Pablo Cueva o qual conheci através da internet e demonstrou interesse em visitar a nossa cidade e se possível adquirir um imóvel para temporariamente fixar residência. Como bom anfitrião, dei as boas vindas e mostrei um pouco de tudo. Ficou hospedado no Hotel Capelista, e também degustamos nos Restaurantes Baía de Antonina, no Buganvil e no Cantinho.
O que me fez mais uma vez despertar, foi à visão simples e objetiva que a cidade passa aos visitantes, principalmente para os que aqui chegam pela primeira vez.
Primeiramente se encantam com o nosso casario histórico, nossa baía e a natureza. Depois começam a dar dicas como:
a) É preciso tratar melhor da cidade; b) Devemos preservar melhor o setor histórico e limitar ao acesso de carros, c) Precisamos divulgar mais a cidade, ela fica meio vazia tendo a pouco mais de 80km uma demanda reprimida de 2,5 milhões de pessoas; d) E as Secretarias de Cultura e Turismo fazem o quê? e) Precisa de um mapa com os atrativos da cidade para que as pessoas possam se movimentar; f) Podemos muito bem no Matarazzo criar uma Escola Superior de alguma coisa, o local é apropriado; g) A cidade tem tudo, mas é preciso dar uma lapidada e formata-la para ser divulgada; h) Deveria ter mais bares com mesinhas na rua e muita gente circulando...
Bem, ouvir estas falas é totalmente familiar, pois venho há mais de trinta anos tentando sensibilizar nossa comunidade, os empresários e os políticos sobre a vocação que temos para o turismo, principalmente o cultural e o eco-turismo.
Nossos políticos quando candidatos concordam que o turismo poderá ser trabalhado e implantado em nosso município, mas quando chegam ao poder, parece que “o trono” do gabinete da casa 150 da rua quinze de novembro, os torna puros mentecaptos. E isso acontece com todos. Agora então parece que piorou. Vivemos em uma penumbra de indecisão sem saber o que realmente temos ou aonde iremos? A confusão é geral e ninguém se entende. Todos são responsáveis por tudo e por nada ao mesmo tempo.
Agora entendo por que o candidato, hoje prefeito não aceitou o slogan que criei para a sua campanha: Antonina com respeito, “o próprio” prefeito. Preferiu melhor aderir ao: VIVAAntonina...YAUUUUUUMMMMMMM. VIVA!
Bem... Que realmente precisamos de tudo isso e muito mais, precisamos. Mas principalmente precisamos é voltar a acreditar na cidade, brigar por ela e colocar os políticos em seus devidos lugares. Vão trabalhar...
O que me fez mais uma vez despertar, foi à visão simples e objetiva que a cidade passa aos visitantes, principalmente para os que aqui chegam pela primeira vez.
Primeiramente se encantam com o nosso casario histórico, nossa baía e a natureza. Depois começam a dar dicas como:
a) É preciso tratar melhor da cidade; b) Devemos preservar melhor o setor histórico e limitar ao acesso de carros, c) Precisamos divulgar mais a cidade, ela fica meio vazia tendo a pouco mais de 80km uma demanda reprimida de 2,5 milhões de pessoas; d) E as Secretarias de Cultura e Turismo fazem o quê? e) Precisa de um mapa com os atrativos da cidade para que as pessoas possam se movimentar; f) Podemos muito bem no Matarazzo criar uma Escola Superior de alguma coisa, o local é apropriado; g) A cidade tem tudo, mas é preciso dar uma lapidada e formata-la para ser divulgada; h) Deveria ter mais bares com mesinhas na rua e muita gente circulando...
Bem, ouvir estas falas é totalmente familiar, pois venho há mais de trinta anos tentando sensibilizar nossa comunidade, os empresários e os políticos sobre a vocação que temos para o turismo, principalmente o cultural e o eco-turismo.
Nossos políticos quando candidatos concordam que o turismo poderá ser trabalhado e implantado em nosso município, mas quando chegam ao poder, parece que “o trono” do gabinete da casa 150 da rua quinze de novembro, os torna puros mentecaptos. E isso acontece com todos. Agora então parece que piorou. Vivemos em uma penumbra de indecisão sem saber o que realmente temos ou aonde iremos? A confusão é geral e ninguém se entende. Todos são responsáveis por tudo e por nada ao mesmo tempo.
Agora entendo por que o candidato, hoje prefeito não aceitou o slogan que criei para a sua campanha: Antonina com respeito, “o próprio” prefeito. Preferiu melhor aderir ao: VIVAAntonina...YAUUUUUUMMMMMMM. VIVA!
Bem... Que realmente precisamos de tudo isso e muito mais, precisamos. Mas principalmente precisamos é voltar a acreditar na cidade, brigar por ela e colocar os políticos em seus devidos lugares. Vão trabalhar...
sábado, 15 de maio de 2010
SENSACIONAL...
Foi a apresentação da Banda Marcial do Corpo de Fuzileiros Navais da Marinha do Brasil, do Rio de Janeiro, que aconteceu na manhã de hoje, na avenida Carlos Gomes da Costa. A banda é considerada a melhor em sua categoria na América Latina e nos brindou com um show de organização, musicalidade e coreografia. Infelizmente o público presente não correspondeu a importância do acontecimento. Creio que faltou informação e divulgação para a comunidade, pois, evento desta qualidade nossa cidade adora e sempre se faz presente. Senti muito, a falta principalmente das crianças das nossas escolas.
É uma pena que a gente não consiga ter sequer informações antecipadas.
Como tudo e todos indicam, a divulgação ficou sob responsabilidade da prefeitura, que mais uma vez demonstra total falta de respeito e incompetência. Até quando?
Aliás, o prefeito Canduca não se fez presente. Será que estava viajando...De novo?
Bem...Eu vi, adorei e aplaudi. Porque o que é bom à gente gosta e pede bis.
Quero aproveitar para agradecer aqueles que fizeram de tudo para nos proporcionar este belo espetáculo: a Capitania dos Portos do Paraná, a APPA-Antonina e aoTerminais Portuários da Ponta do Félix. Foi um show. Tenho dito.
É uma pena que a gente não consiga ter sequer informações antecipadas.
Como tudo e todos indicam, a divulgação ficou sob responsabilidade da prefeitura, que mais uma vez demonstra total falta de respeito e incompetência. Até quando?
Aliás, o prefeito Canduca não se fez presente. Será que estava viajando...De novo?
Bem...Eu vi, adorei e aplaudi. Porque o que é bom à gente gosta e pede bis.
Quero aproveitar para agradecer aqueles que fizeram de tudo para nos proporcionar este belo espetáculo: a Capitania dos Portos do Paraná, a APPA-Antonina e aoTerminais Portuários da Ponta do Félix. Foi um show. Tenho dito.
sexta-feira, 14 de maio de 2010
Amanhã Dia 15
Apresentação da
Banda Marcial do Corpo de Fuzileiros Navais
Em Antonina e Paranaguá
A Banda Marcial do Corpo de Fuzileiros Navais é composta por 130 músicos. Conhecida internacionalmente pela qualidade de suas apresentações e pelo entusiasmo que provoca no público em função da criatividade de suas coreografias e qualidade das músicas apresentadas.
Em Antonina, a apresentação acontecerá no sábado (15/05), às 11:00h, na rua Dr. Carlos Gomes da Costa, em frente ao Theatro Municipal de Antonina.
Em Paranaguá, a apresentação será também no dia 15, às 17:30h, na Praça de Eventos 29 de Julho, no centro da cidade.
Em Antonina e Paranaguá
A Banda Marcial do Corpo de Fuzileiros Navais é composta por 130 músicos. Conhecida internacionalmente pela qualidade de suas apresentações e pelo entusiasmo que provoca no público em função da criatividade de suas coreografias e qualidade das músicas apresentadas.
Em Antonina, a apresentação acontecerá no sábado (15/05), às 11:00h, na rua Dr. Carlos Gomes da Costa, em frente ao Theatro Municipal de Antonina.
Em Paranaguá, a apresentação será também no dia 15, às 17:30h, na Praça de Eventos 29 de Julho, no centro da cidade.
quarta-feira, 12 de maio de 2010
Vale a pena ler de novo
Publicado no jornal eletrônico Antoninaonline/Palavra do Bó em 26 de novembro de 2002
E no livro Crônicas da Capela/2007
MANUTENÇÃO EIS A QUESTÃO!
A vida nos ensina que devemos sempre agir com responsabilidade em todos os nossos atos. Desde um gesto simples de sobrevivência com dignidade, na constituição de uma família e muito mais no exercício difícil da política quando ocupamos cargos públicos.
Manter alguma coisa em nossos dias é tarefa muito difícil. O simples assalariado vê o seu poder aquisitivo fugidio e só com muita ginástica consegue manter as suas necessidades básicas e quando sobra algumas migalhas procura guardar para adquirir alguma coisa que irá melhorar – nem sempre – a sua qualidade de vida.
Mas o difícil mesmo é manter esta qualidade.
Um pequeno planejamento é necessário para se conseguir equilibrar o orçamento. Não dá pra sair por aí comprando tudo o que a gente vê, sem antes fazer as contas e checar como se vai manter o novo bem que se adquire, ele não só tem um custo inicial como também deverá ser calculado, quanto iremos gastar com a sua manutenção. Aí começam os problemas.
Manutenção são medidas necessárias para a conservação ou a permanência de alguma coisa ou de uma situação. São determinados cuidados que devemos tomar para dar vida as nossas aquisições, sejam elas materiais, humanas, culturais, utilitárias, de serviços...Etc...Etc.
Diariamente nos damos conta de pessoas que não conseguem manter os seus bens, ou que eles se deterioram com o tempo por falta de manutenção e chegam a perder tudo.
No poder público quase sempre acontece a mesma coisa. É fácil de perceber que cada novo governante gosta de deixar a sua marca administrativa. É muito fácil construir coisas, principalmente megalomaníacas. O governante gasta o que bem entende, nem se quer consulta a comunidade sobre a necessidade da obra, constrói e deixa o tempo tomar conta da edificação. Não tem dinheiro para contratação de pessoal e muito menos para a sua manutenção. Daí vamos nos dar conta novamente de mais “uma coisa” feita pelos belos caprichos da administração, que sempre se diz pública. Sabemos que é muito difícil manter as coisas, por isso é preciso planejar e envolver a comunidade em suas decisões.
Em nossa cidade deparamos muito bem com este problema. A prefeitura diz que não tem dinheiro sequer para trocar as lâmpadas queimadas. Há cinco anos deram um novo visual na Praça Cel. Macedo – muito bom por sinal – mas não consegue sequer manter um jardineiro. Faltam lâmpadas, luminárias, bancos e carinho com o nosso centenário logradouro público. A Praça Romildo Pereira – Feira Mar está totalmente as escuras. Em seis anos desta gestão foram ali colocados apenas uma dúzia de bancos e nada mais. Nem uma boa varrida nos finais de semana é feita. O Centro Social do Batel – obra desta gestão- não tem uma programação contínua e esporadicamente acontece alguma coisa promovida pela prefeitura. Falta tudo.
Sem falar do Teatro Municipal, que nem luz no palco tem. Muito menos funcionários especializados para o seu funcionamento mínimo de acordo com suas finalidades. Ainda mais tem a Ponta da Pita, as Fontes da Carioca e Laranjeiras, o Mirante da Pedra da Bela Vista que necessitam com urgência de uma manutenção sistemática.Hoje ao chegar na cidade o visitante depara com novas e importantes construções, patrocinadas pelo Governo do Estado. A Estação Ferroviária, o Mercado e o Trapiche Municipal estão sendo recuperados e irá em breve melhorar o visual da cidade. Mas a pergunta persiste...Quem irá manter estas obras? Será que vai ser o município? É claro que sim, e é aí que mora a nossa preocupação. A Estação deve se tornar um Centro Cultural e Turístico (até agora a gente só sabe por causo da placa), o Mercado deve funcionar como mercado, ou não? E o Trapiche ta lá, de vez em quando atraca um barco. Sem ao menos ter sido oficialmente entregue a comunidade já está danificado, com a metade da iluminação queimada e o mato bem crescido.
A quantidade de dinheiro público gasto para a recuperação destes edifícios deveria englobar o custo para a sua manutenção, para não termos que novamente assistir o desgaste e a total desatenção administrativa municipal, que comprovadamente não consegue sequer manter nossas mínimas necessidades. A cidade está esburacada, às escuras - estão sendo substituídas as lâmpadas de mercúrio por vapor de sódio pela Copel (Procel) – mal tratada e judiada. A gente sente a falta da presença da administração, a gente sente a falta total de manutenção em tudo em todos os lugares.
E daí? Se um cidadão não consegue manter um bem que compra, perde. A justiça cobra e faz a pessoa devolver. Quando não mantemos a nossa família a justiça nos prende. E os políticos como ficam quando eles não conseguem manter as necessidades mínimas da população, será que a Lei de Responsabilidade Fiscal tem como cobrar deles? Ou será que devemos acionar junto ao Ministério Público, estes irresponsáveis e incompetentes? O que não podemos é continuar assistindo um Festival de gastos públicos que em muito pouco tempo se transforma em sucata, e começa tudo de novo. Devemos sim é cobrar políticas mais responsáveis, mais verbas e pessoal competente para manter as nossas necessidades básicas. No mínimo gostaríamos que os nossos administradores se fizessem presentes em nossa cidade. Pois nem mantê-los por aqui a gente consegue, imagine nossas reivindicações.
E no livro Crônicas da Capela/2007
MANUTENÇÃO EIS A QUESTÃO!
A vida nos ensina que devemos sempre agir com responsabilidade em todos os nossos atos. Desde um gesto simples de sobrevivência com dignidade, na constituição de uma família e muito mais no exercício difícil da política quando ocupamos cargos públicos.
Manter alguma coisa em nossos dias é tarefa muito difícil. O simples assalariado vê o seu poder aquisitivo fugidio e só com muita ginástica consegue manter as suas necessidades básicas e quando sobra algumas migalhas procura guardar para adquirir alguma coisa que irá melhorar – nem sempre – a sua qualidade de vida.
Mas o difícil mesmo é manter esta qualidade.
Um pequeno planejamento é necessário para se conseguir equilibrar o orçamento. Não dá pra sair por aí comprando tudo o que a gente vê, sem antes fazer as contas e checar como se vai manter o novo bem que se adquire, ele não só tem um custo inicial como também deverá ser calculado, quanto iremos gastar com a sua manutenção. Aí começam os problemas.
Manutenção são medidas necessárias para a conservação ou a permanência de alguma coisa ou de uma situação. São determinados cuidados que devemos tomar para dar vida as nossas aquisições, sejam elas materiais, humanas, culturais, utilitárias, de serviços...Etc...Etc.
Diariamente nos damos conta de pessoas que não conseguem manter os seus bens, ou que eles se deterioram com o tempo por falta de manutenção e chegam a perder tudo.
No poder público quase sempre acontece a mesma coisa. É fácil de perceber que cada novo governante gosta de deixar a sua marca administrativa. É muito fácil construir coisas, principalmente megalomaníacas. O governante gasta o que bem entende, nem se quer consulta a comunidade sobre a necessidade da obra, constrói e deixa o tempo tomar conta da edificação. Não tem dinheiro para contratação de pessoal e muito menos para a sua manutenção. Daí vamos nos dar conta novamente de mais “uma coisa” feita pelos belos caprichos da administração, que sempre se diz pública. Sabemos que é muito difícil manter as coisas, por isso é preciso planejar e envolver a comunidade em suas decisões.
Em nossa cidade deparamos muito bem com este problema. A prefeitura diz que não tem dinheiro sequer para trocar as lâmpadas queimadas. Há cinco anos deram um novo visual na Praça Cel. Macedo – muito bom por sinal – mas não consegue sequer manter um jardineiro. Faltam lâmpadas, luminárias, bancos e carinho com o nosso centenário logradouro público. A Praça Romildo Pereira – Feira Mar está totalmente as escuras. Em seis anos desta gestão foram ali colocados apenas uma dúzia de bancos e nada mais. Nem uma boa varrida nos finais de semana é feita. O Centro Social do Batel – obra desta gestão- não tem uma programação contínua e esporadicamente acontece alguma coisa promovida pela prefeitura. Falta tudo.
Sem falar do Teatro Municipal, que nem luz no palco tem. Muito menos funcionários especializados para o seu funcionamento mínimo de acordo com suas finalidades. Ainda mais tem a Ponta da Pita, as Fontes da Carioca e Laranjeiras, o Mirante da Pedra da Bela Vista que necessitam com urgência de uma manutenção sistemática.Hoje ao chegar na cidade o visitante depara com novas e importantes construções, patrocinadas pelo Governo do Estado. A Estação Ferroviária, o Mercado e o Trapiche Municipal estão sendo recuperados e irá em breve melhorar o visual da cidade. Mas a pergunta persiste...Quem irá manter estas obras? Será que vai ser o município? É claro que sim, e é aí que mora a nossa preocupação. A Estação deve se tornar um Centro Cultural e Turístico (até agora a gente só sabe por causo da placa), o Mercado deve funcionar como mercado, ou não? E o Trapiche ta lá, de vez em quando atraca um barco. Sem ao menos ter sido oficialmente entregue a comunidade já está danificado, com a metade da iluminação queimada e o mato bem crescido.
A quantidade de dinheiro público gasto para a recuperação destes edifícios deveria englobar o custo para a sua manutenção, para não termos que novamente assistir o desgaste e a total desatenção administrativa municipal, que comprovadamente não consegue sequer manter nossas mínimas necessidades. A cidade está esburacada, às escuras - estão sendo substituídas as lâmpadas de mercúrio por vapor de sódio pela Copel (Procel) – mal tratada e judiada. A gente sente a falta da presença da administração, a gente sente a falta total de manutenção em tudo em todos os lugares.
E daí? Se um cidadão não consegue manter um bem que compra, perde. A justiça cobra e faz a pessoa devolver. Quando não mantemos a nossa família a justiça nos prende. E os políticos como ficam quando eles não conseguem manter as necessidades mínimas da população, será que a Lei de Responsabilidade Fiscal tem como cobrar deles? Ou será que devemos acionar junto ao Ministério Público, estes irresponsáveis e incompetentes? O que não podemos é continuar assistindo um Festival de gastos públicos que em muito pouco tempo se transforma em sucata, e começa tudo de novo. Devemos sim é cobrar políticas mais responsáveis, mais verbas e pessoal competente para manter as nossas necessidades básicas. No mínimo gostaríamos que os nossos administradores se fizessem presentes em nossa cidade. Pois nem mantê-los por aqui a gente consegue, imagine nossas reivindicações.
Pior do que receber críticas...
Vindas das pessoas descontentes da comunidade, é ser criticado pelo pessoal que participa da equipe de trabalho e exerce cargo político de confiança. Credo!
terça-feira, 11 de maio de 2010
segunda-feira, 10 de maio de 2010
Olhar Fotográfico
Estarei durante a semana ministrando o curso "Olhar fotográfico" no SESC-PR Paranaguá, que teve início hoje, segunda-feira às 14h e se estenderá até sexta. Esta é a segunda turma que está participando do curso, que teve sua primeira edição em novembro passado e devido a demanda está sendo novamente realizado. A turma conta com 22 participantes.
No periodo de 14 a 18 de junho o curso será realizado na cidade de Morretes.
No periodo de 14 a 18 de junho o curso será realizado na cidade de Morretes.
domingo, 9 de maio de 2010
Falta é comando
Sai mês e entra mês e o eleitorado do Canduca fica esperando presenciar algo novo na administração “AntoninaViva”. Os cargos mais importantes da administração continuam acéfalos e sendo respondidos por secretários que acumulam pastas e sequer dão conta de suas próprias tarefas. Ou Canduca faz uma reforma administrativa urgente ou arruma a casa com o que lhe foi deixado. Não dá mais para continuar empurrando com a barriga, tentando enganar a comunidade com um Blá...Blá...Blá que não convence mais ninguém. Já passou a hora de colocar ordem na casa.
O que transparece muito bem é a falta de mando. Ninguém comanda nada e muito menos faz alguma coisa planejada. Pior é que a desordem acontece em todos os setores. Nada funciona a contento.
O setor mais funcional é o de compras, pois: “em nenhum momento da história dessa cidade”...Nenhum prefeito comprou tanto veículo e equipamento como o atual. Foram carros, motoniveladora, pá carregadeira, caminhão basculante, caminhão para coleta de lixo, camionete para manutenção do sistema elétrico e agora uma “geringonga” para cortar o mato da cidade. E daí? Resultado a gente não vê nenhum. As ruas continuam esburacadas, com acúmulo de lixo, escuras e cheias de mato e valetas. Nossas praças também continuam necessitando de manutenção e paisagismo. Ou seja, parece que o problema não é a falta de equipamento, mas a falta de planejamento, de pessoal capacitado e de gestor. Aliás, o que falta mesmo é tesão pela cidade.
Turismo e Cultura
As áreas do turismo e da cultura, priorizadas no palanque do então candidato estão as minguas. Por favor, já que nem ao menos teve coragem de exonerar a ex-secretária (viajou e mandou o vice canetear) nomeie alguém para o cargo. Para que ao menos possa servir de interlocutor com a sociedade. E não venha com desculpas de enxugamento da máquina. Pura balela.
Ainda existem muitas pessoas por aqui que sobrevivem e acreditam no turismo, como uma das nossas principais fontes de geração de renda e emprego. Não é possível que essa administração já tenha se contaminado com a cegueira dos antecessores, e continue ignorando nossa história e vocação. Acorda prefeito! E que AntoninasobreViva.
O que transparece muito bem é a falta de mando. Ninguém comanda nada e muito menos faz alguma coisa planejada. Pior é que a desordem acontece em todos os setores. Nada funciona a contento.
O setor mais funcional é o de compras, pois: “em nenhum momento da história dessa cidade”...Nenhum prefeito comprou tanto veículo e equipamento como o atual. Foram carros, motoniveladora, pá carregadeira, caminhão basculante, caminhão para coleta de lixo, camionete para manutenção do sistema elétrico e agora uma “geringonga” para cortar o mato da cidade. E daí? Resultado a gente não vê nenhum. As ruas continuam esburacadas, com acúmulo de lixo, escuras e cheias de mato e valetas. Nossas praças também continuam necessitando de manutenção e paisagismo. Ou seja, parece que o problema não é a falta de equipamento, mas a falta de planejamento, de pessoal capacitado e de gestor. Aliás, o que falta mesmo é tesão pela cidade.
Turismo e Cultura
As áreas do turismo e da cultura, priorizadas no palanque do então candidato estão as minguas. Por favor, já que nem ao menos teve coragem de exonerar a ex-secretária (viajou e mandou o vice canetear) nomeie alguém para o cargo. Para que ao menos possa servir de interlocutor com a sociedade. E não venha com desculpas de enxugamento da máquina. Pura balela.
Ainda existem muitas pessoas por aqui que sobrevivem e acreditam no turismo, como uma das nossas principais fontes de geração de renda e emprego. Não é possível que essa administração já tenha se contaminado com a cegueira dos antecessores, e continue ignorando nossa história e vocação. Acorda prefeito! E que AntoninasobreViva.
quinta-feira, 6 de maio de 2010
Fotos do Acervo/Viagens
Lisboa 2008
Veja mais fotografias: http://fotografiaeduardonascimento.blogspot.com/2010/05/blog-post.html E Boa Viagem.
Curso Olhar Fotográfico
Em Paranaguá terá início na Segunda-Feira- 10 mai, 14h no SESC Pguá.
Informações pelo fone: 3423-3200
Em Morretes será realizado no período de 14 a 18 de junho, das 19 às 22h.
Faça suas inscrições. Promoção SESC-PR, Pguá.
Informações pelo fone: 3423-3200
Em Morretes será realizado no período de 14 a 18 de junho, das 19 às 22h.
Faça suas inscrições. Promoção SESC-PR, Pguá.
Saiu o sétimo capítulo
Curso de fotografia digital 07
OLHAR FOTOGRÁFICO ©Eduardo Nascimento
Veja mais:
http://fotografiaeduardonascimento.blogspot.com/2010/05/curso-de-fotografia-digital-07.html
OLHAR FOTOGRÁFICO ©Eduardo Nascimento
Veja mais:
http://fotografiaeduardonascimento.blogspot.com/2010/05/curso-de-fotografia-digital-07.html
Lei Rouanet
Na segunda-feira estive em Curitiba participando de audiência pública da Comissão de Educação e Cultura da Câmara dos Deputados, presidida pelo Deputado Federal Ângelo Vanhoni. A audiência aconteceu no auditório do SESC da Esquina e contou com a participação dos produtores culturais do Paraná, políticos e autoridades ligadas a área. Em discussão a nova proposta do Programa Nacional de Fomento e Incentivo a Cultura (Procultura), mais conhecida como Lei Rouanet.
A Lei Rouanet hoje não passa de mais uma das “arapucas” armadas pelo governo, onde os proponentes, leia-se os artistas e produtores de cultura, sequer tem condição de preencher os formulários. E a maior parte dos recursos está concentrada no eixo Rio-Sp-Minas. O pouco do recurso que por aqui fica é direcionado para empresas ligadas ao próprio governo. Desviando totalmente o foco para a qual a lei foi criada. Com as mudanças que se propõem, o financiamento dos projetos passa diretamente para as mãos do proponente, sem a necessidade da intermediação de um escritório ou produtor de captação.
Bom para os artistas, melhor ainda para a cultura nacional. Vamos aguardar a aprovação da PL 1139/2007, em tramitação no Congresso.
P.S.Foi muito bom reencontrar velhos amigos e o pessoal ligado a cultura. O tempo passa e bem lembro os anos oitenta, como presidente da Apap- Associação dos Artistas Plásticos do Paraná, participei da comissão que discutiu e elaborou o projeto de lei municipal de incentivo a cultura de Curitiba, Lei Vanhoni. Agora o momento é de aperfeiçoar.
A Lei Rouanet hoje não passa de mais uma das “arapucas” armadas pelo governo, onde os proponentes, leia-se os artistas e produtores de cultura, sequer tem condição de preencher os formulários. E a maior parte dos recursos está concentrada no eixo Rio-Sp-Minas. O pouco do recurso que por aqui fica é direcionado para empresas ligadas ao próprio governo. Desviando totalmente o foco para a qual a lei foi criada. Com as mudanças que se propõem, o financiamento dos projetos passa diretamente para as mãos do proponente, sem a necessidade da intermediação de um escritório ou produtor de captação.
Bom para os artistas, melhor ainda para a cultura nacional. Vamos aguardar a aprovação da PL 1139/2007, em tramitação no Congresso.
P.S.Foi muito bom reencontrar velhos amigos e o pessoal ligado a cultura. O tempo passa e bem lembro os anos oitenta, como presidente da Apap- Associação dos Artistas Plásticos do Paraná, participei da comissão que discutiu e elaborou o projeto de lei municipal de incentivo a cultura de Curitiba, Lei Vanhoni. Agora o momento é de aperfeiçoar.
segunda-feira, 3 de maio de 2010
Bem estar
Já que a primeira dama gosta de mostrar serviço e tenta sempre resolver as questões a ela encaminhada, poderia muito bem como Secretária de Ação Social - agora também respondendo pela Cultura e Turismo, minimizar os efeitos da “turma do litro”, pessoas da cidade que se reúnem diariamente na praça da Feira Mar para degustar a tal “branquinha”.
Sua equipe de assistência social deveria ficar de plantão nos finais de semana, para inibir o despejo de mendigos na cidade. No último feriado – 1 de maio – um bom número de indigentes foi despejado por aqui e como novamente tudo fica para ser feito, tomaram por “assalto” os visitantes que chegavam no Mercado Municipal e estacionavam seus veículos. É altamente constrangedor, um visitante ser abordado por estranho, bêbado e maltrapilho. Por favor, é pura missão desta secretaria, achar uma solução para as pessoas necessitadas e melhorar o relacionamento da sociedade com sigo mesmo e com os visitantes. Mãos a obra!
Espaços para festas
Até quando vamos continuar interditando ruas e fazendo festas sem o mínimo de planejamento? No mínimo poderíamos usar mais as praças para pequenos eventos. Sempre pensando e respeitando o direito de tráfego das pessoas. Não dá para simplesmente fechar uma rua e fingir que nada está acontecendo. Tem espaço para todos os tipos de manifestação, mas é preciso entender a dinâmica da cidade, da sociedade, identificar a demanda e planejar.
No ano passado, participei de uma reunião com o Secretário Municipal de Cultura e Aestur, no sentido de estudarmos melhor os espaços e propor soluções menos conflitantes. A Secretaria ficou de marcar as reuniões, mas nada aconteceu. Aliás, hoje sequer temos a tal Secretaria de Cultura. Por isso que as coisas por aqui não avançam e continuamos no improviso. “SobrevivaAntonina”.
Sua equipe de assistência social deveria ficar de plantão nos finais de semana, para inibir o despejo de mendigos na cidade. No último feriado – 1 de maio – um bom número de indigentes foi despejado por aqui e como novamente tudo fica para ser feito, tomaram por “assalto” os visitantes que chegavam no Mercado Municipal e estacionavam seus veículos. É altamente constrangedor, um visitante ser abordado por estranho, bêbado e maltrapilho. Por favor, é pura missão desta secretaria, achar uma solução para as pessoas necessitadas e melhorar o relacionamento da sociedade com sigo mesmo e com os visitantes. Mãos a obra!
Espaços para festas
Até quando vamos continuar interditando ruas e fazendo festas sem o mínimo de planejamento? No mínimo poderíamos usar mais as praças para pequenos eventos. Sempre pensando e respeitando o direito de tráfego das pessoas. Não dá para simplesmente fechar uma rua e fingir que nada está acontecendo. Tem espaço para todos os tipos de manifestação, mas é preciso entender a dinâmica da cidade, da sociedade, identificar a demanda e planejar.
No ano passado, participei de uma reunião com o Secretário Municipal de Cultura e Aestur, no sentido de estudarmos melhor os espaços e propor soluções menos conflitantes. A Secretaria ficou de marcar as reuniões, mas nada aconteceu. Aliás, hoje sequer temos a tal Secretaria de Cultura. Por isso que as coisas por aqui não avançam e continuamos no improviso. “SobrevivaAntonina”.
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