segunda-feira, 16 de dezembro de 2019

VÍTIMA DO BASEADO


“Há muitos anos atrás, Rachid Cecyn tinha uma Aero Willys... Azul de taxi, e era o irmão dele – Foeda - que dirigia o carro, mas só fazia viagem pra Paranaguá... Curitiba não queria se expor. Aí, marcaram uma viagem...Miguel Cecyn e uns amigos...O esquema era ir no navio e pegar droga. Fizeram, mas sem que o motorista soubesse o motivo da viagem. Foeda, foi ao porto, parou o carro e os passageiros – uns quatro ou cinco – a turma da fumaça - pegaram a droga em um pacote e colocaram no carro. Foeda não sabia o que era, e na viagem de retorno, começaram a fumar dentro do veículo, mas como estava chovendo...Uma chuva torrencial, tiveram que fechar os vidros das janelas, e consequentemente a fumaça foi inalada por Foeda.
Antes de chegar em Morretes, Foeda começou a cantar...Queria se jogar no rio, sem saber qual era o motivo de tanta euforia.
Zé Luiz que me contou essa história...E foi verídica.”

Contada por Maneco Gomes


Manoel Gomes no Jekiti, 28/11/2019

Mais uma das nossas histórias populares.
 Venha contar um causo, eu gravo e publico. 
Assim, lentamente vamos reconstruindo nossa memória.
Histórias do Jekiti. Aguarde que vem mais!


Um comentário:

  1. Muito legal!! Tradições que se mantem vivas mantem as comunidades vivas...parabéns por mais essa iniciativa...

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