Hoje tem início ao programa eleitoral no rádio e na televisão, visando o segundo turno da eleição para a presidência da república. Por aqui parece que tudo já acabou, pois ninguém fala mais no assunto e não tem mais nenhum comitê funcionando. Até “os companheiros” do PT tiraram o time e entregaram o imóvel que tinham alugado, como se tudo já estivesse resolvido.
A briga local - no que parece - foi somente para demarcação de terreno em nível de estado e nos currais dos deputados estaduais e federais. Como aparentemente “deu certo”, o grupo que “saiu vitorioso” se recolheu, esperando os possíveis acertos e indicações. O perdedor sabe muito bem que aqui, é difícil reverter o resultado do primeiro turno e simplesmente sumiu.
Os fiéis companheiros e eleitores da Dilma, não podem esquecer que o quociente para a vitória no primeiro turno em nível nacional foi um pequeno percentual e na atual conjuntura não dá para desprezar nenhum reduto, por menor que seja. Para a candidatura que sempre se apresentou como vitoriosa, precisa ainda fazer a maioria no segundo turno, para ser eleita e a hora é de valorizar voto por voto, nos mais longínquos rincões do nosso país.
No caso Serra, o trabalho terá que ser muito mais ativo e convencer um contingente muito maior. Dizer para que veio e qual é a diferença da candidatura situacionista.
O que os dois candidatos precisam mesmo é parar de “rezar” e assumirem seus programas de governo. Vivemos em um estado laico, com liberdade de clero, imprensa e expressão.
Mas voltando falar em campanha, onde estão os cabos eleitorais da Dilma e do Serra?
Até parece que Antonina não faz parte do Brasil.
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